Benito Mussolini: diferenças entre revisões

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* “Dada a crise geral do capitalismo, não há dúvida que, por toda a parte, se impõe soluções de tipo corporativo.”
* “Dada a crise geral do capitalismo, não há dúvida que, por toda a parte, se impõe soluções de tipo corporativo.”
:- ''Em [http://www.ebooksbrasil.org/eLibris/corporativo.html#bm1 discurso] de 14 de novembro de 1933.''
:- ''Em [http://www.ebooksbrasil.org/eLibris/corporativo.html#bm1 discurso] de 14 de novembro de 1933.''

* “Não existe o fato econômico de interesse exclusivamente particular e individual. Desde o dia em que o homem se resignou ou se adaptou a viver com seus semelhantes, nenhum dos seus atos se inicia, se desenvolve, se conclui nele, sem que tenha repercussões que vão para lá da sua pessoa.”
:- ''Em [http://www.ebooksbrasil.org/eLibris/corporativo.html#bm2 discurso] de 12 de janeiro de 1934.''

* “A intervenção do Estado não é mais temida, é solicitada. O Estado deve intervir? Não há dúvida.”
:- ''Em [http://www.ebooksbrasil.org/eLibris/corporativo.html#bm2 discurso] de 12 de janeiro de 1934.''

* “Se a economia liberal é a economia dos indivíduos em estado de liberdade mais ou menos absoluta, a economia corporativa fascista é a economia dos indivíduos e também dos grupos associados e do Estado.”
:- ''Em [http://www.ebooksbrasil.org/eLibris/corporativo.html#bm2 discurso] de 12 de janeiro de 1934.''

* “Os princípios corporativos estabelecem a ordem na economia. Se há um fenômeno que deve ser ordenado e destinado a certos e determinados fins, este é, sem dúvida, o fenômeno econômico, que interessa todos os cidadãos.”
:- ''Em [http://www.ebooksbrasil.org/eLibris/corporativo.html#bm2 discurso] de 12 de janeiro de 1934.''

* “Não somente a economia industrial deve ser disciplinada, mas também a economia agrícola, a economia comercial, a bancária e o a do artesianismo.”
:- ''Em [http://www.ebooksbrasil.org/eLibris/corporativo.html#bm2 discurso] de 12 de janeiro de 1934.''

* “A massa anônima na sua qualidade de consumidora, não formando parte de organizações especiais, deve ser tutelada pelo órgão que representa a coletividade dos cidadãos.”
:- ''Em [http://www.ebooksbrasil.org/eLibris/corporativo.html#bm2 discurso] de 12 de janeiro de 1934.''

* “Não precipitamos os acontecimentos: estamos seguros de nós, porque, como a Revolução Fascista, temos ainda o século inteiro diante de nós.”
:- ''Em [http://www.ebooksbrasil.org/eLibris/corporativo.html#bm2 discurso] de 12 de janeiro de 1934.''


== Atribuídas ==
== Atribuídas ==

Revisão das 12h56min de 12 de novembro de 2015

Benito Mussolini ao lado de Adolf Hitler
Benito Mussolini
Benito Mussolini
Benito Mussolini em outros projetos:

Benito Amilcare Andrea Mussolini (29 de julho de 1883 - 28 de abril de 1945). Ditador italiano.


  • "Não é difícil governar a Itália. É inútil."
(Governare gli italiani non è difficile, ma inutile.)
- Citado em Giulio Andreotti, Governare con la crisi, Rizzoli, 1991.
  • “Farei de minha vida uma Obra Prima!”
- Revista Times de 2 de Agosto de 1943.
  • "A poltrona e as pantufas são as ruínas do homem."
(La poltrona e le pantofole son le rovine dell'uomo.)
- Citado em "Mussolini, l'uomo e l'opera‎" - v.2 Página 110, de Giorgio Pini, Duilio Susmel - Publicado por La Fenice, 1955.
  • "A liberdade é um cadáver putrefato."
(La libertà è un cadavere putrefatto.)
- Citado em "Ali contro Mussolini: i raid aerei antifascisti degli anni Trenta"‎ - Página 230, de Franco Fucci - Publicado por Mursia, 1978 - 263 páginas.
  • "Se eu avançar sigam-me, se eu retroceder matem-me, se eu morrer, vinguem-me."
(Se avanzo seguitemi, se indietreggio uccidetemi, se muoio vendicatemi.)
- Scritti e discorsi di Benito Mussolini, Volume 5 - página 312, Benito Mussolini, Editora U. Hoepli.
  • "Vencer ou morrer."
- Em cartão enviado aos jogadores da seleção italiana na Copa do Mundo FIFA de 1934. A Itália foi a campeã e nenhum atleta morreu.
- Fonte: MAURÍCIO, Ivan. 90 minutos de sabedoria: a filosofia do futebol em frases inesquecíveis. Rio de Janeiro: Editora Garamond, 2002. 131 p. ISBN 85-86435-71-6.
  • “Hoje podemos afirmar que o modo de produção capitalista foi superado e, com ele, a teoria do liberalismo econômico que o explicou e o elogiou.”
- Em discurso de 14 de novembro de 1933.
  • “É necessário que, num dado momento, o operário, o trabalhador da terra, possa dizer a si mesmo e aos seus: hoje, graças às instituições que a Revolução Fascista criou, estamos realmente bem.”
- Em discurso de 14 de novembro de 1933.
  • “Devemos querer que os operários italianos, que nos interessam por serem operários italianos e fascistas, notem que não criamos instituições somente para dar forma às nossas teorias doutrinárias, mas criamos instituições que devem dar, num certo momento, resultados positivos, concretos, práticos e tangíveis.”
- Em discurso de 14 de novembro de 1933.
  • “O nosso Estado é um Estado orgânico, humano, intimamente ligado à realidade da vida.”
- Em discurso de 14 de novembro de 1933.
  • “A Câmara [dos Deputados] pressupõe um mundo que já demolimos; pressupõe a existência de diferentes partidos políticos e o ataque propositado ao espírito de trabalho. Desde o dia em que suprimimos esta pluralidade de partidos, a Câmara dos Deputados perdeu o motivo principal da sua existência.”
- Em discurso de 14 de novembro de 1933.
  • “Quando, a 13 de janeiro de 1923, se criou o Grande Conselho Fascista, os homens superficiais talvez pensaram: criou-se uma instituição. Não, nesse dia foi enterrado o liberalismo político.”
- Em discurso de 14 de novembro de 1933.
  • “Quando com a Milícia, força armada do Partido e da Revolução, e com a instituição do Grande Conselho, órgão supremo da Revolução, suprimimos o liberalismo teórico e prático, foi então que entramos definitivamente no caminho da Revolução. Hoje foi enterrado o liberalismo econômico.”
- Em discurso de 14 de novembro de 1933.
  • “O corporativismo supera o socialismo e supera o liberalismo; cria uma nova síntese.”
- Em discurso de 14 de novembro de 1933.
  • “Uma revolução para ser grande, para dar um cunho profundo à vida histórica de um povo, deve ser social.”
- Em discurso de 14 de novembro de 1933.
  • “Dada a crise geral do capitalismo, não há dúvida que, por toda a parte, se impõe soluções de tipo corporativo.”
- Em discurso de 14 de novembro de 1933.
  • “Não existe o fato econômico de interesse exclusivamente particular e individual. Desde o dia em que o homem se resignou ou se adaptou a viver com seus semelhantes, nenhum dos seus atos se inicia, se desenvolve, se conclui nele, sem que tenha repercussões que vão para lá da sua pessoa.”
- Em discurso de 12 de janeiro de 1934.
  • “A intervenção do Estado não é mais temida, é solicitada. O Estado deve intervir? Não há dúvida.”
- Em discurso de 12 de janeiro de 1934.
  • “Se a economia liberal é a economia dos indivíduos em estado de liberdade mais ou menos absoluta, a economia corporativa fascista é a economia dos indivíduos e também dos grupos associados e do Estado.”
- Em discurso de 12 de janeiro de 1934.
  • “Os princípios corporativos estabelecem a ordem na economia. Se há um fenômeno que deve ser ordenado e destinado a certos e determinados fins, este é, sem dúvida, o fenômeno econômico, que interessa todos os cidadãos.”
- Em discurso de 12 de janeiro de 1934.
  • “Não somente a economia industrial deve ser disciplinada, mas também a economia agrícola, a economia comercial, a bancária e o a do artesianismo.”
- Em discurso de 12 de janeiro de 1934.
  • “A massa anônima na sua qualidade de consumidora, não formando parte de organizações especiais, deve ser tutelada pelo órgão que representa a coletividade dos cidadãos.”
- Em discurso de 12 de janeiro de 1934.
  • “Não precipitamos os acontecimentos: estamos seguros de nós, porque, como a Revolução Fascista, temos ainda o século inteiro diante de nós.”
- Em discurso de 12 de janeiro de 1934.

Atribuídas

  • "Provavelmente mentiroso; e maluco, com certeza."
- Benito Mussolini, respondendo a uma das provocações feitas pelo führer: "Num mundo inseguro existem apenas duas coisas em que se pode confiar: na insegurança da Itália e na de Mussolini".
- Fonte: Revista Veja, Edição 2000.
  • "Enterramos o cadáver pútrido da liberdade"
(We have buried the putrid corpse of liberty.)
- Citado em "Bolshevism, fascism and the liberal-democratic state" - página 4, Maurice Parmelee, J. Wiley & sons, inc., 1934, 430 páginas.
  • "Silêncio é a unica resposta que deves dar aos tolos. Porque onde a ignorância fala a inteligência não dá palpites!"
- Citado em "The Book of Italian Wisdom" - página 87, Antonio Santi, Citadel Press, 2003.

Sobre

  • "Num mundo inseguro existem apenas duas coisas em que se pode confiar: na insegurança da Itália e na de Mussolini."
- Adolf Hitler, líder nazista alemão, criticando o ditador italiano Benito Mussolini.
- Fonte: Revista Veja, Especial Século 20, Edição 1629, 22 de dezembro de 1999.
  • “Mussolini não era só mais um socialista; ele era o Lênin da Itália — o líder da facção revolucionária linha-dura. E Mussolini não era só um "jornalista"; ele era o editor do Avanti!, o jornal oficial do Partido Socialista.”
- Bryan Caplan, economista norte-americano, em The Pageant of World History vs. Wikipedia: The Case of Mussolini — 20 de junho de 2012.
  • “Para os socialistas, obviamente, a apostasia de Mussolini não prova nada além da sua suprema maldade. Para todos os outros, contudo, a história das origens de Mussolini coloca toda a sua carreira sob uma nova luz. Quem vê as coisas de fora, observa o que quem se encontra do lado de dentro se nega a admitir: a fruta apóstata raramente cai longe da árvore ortodoxa.”
- Bryan Caplan, economista norte-americano, em The Pageant of World History vs. Wikipedia: The Case of Mussolini — 20 de junho de 2012.
  • “Sim, Mussolini percebeu que socialismo e nacionalismo combinados tinham mais apelo às massas do que o socialismo isoladamente. Sim, Mussolini percebeu que o socialismo seria mais forte se o aliasse com a Igreja ao invés de destruí-la. Sim, Mussolini percebeu que a completa e massiva expropriação da propriedade privada destruiria a economia. E sim, Mussolini percebeu que a palavra "socialismo" alienaria milhões de italianos que, de outra forma, se mostrariam receptivos à sua mensagem. Mas isto não faz de Mussolini um socialista radical que traiu tudo aquilo em que acreditava, mas sim um socialista radical que se livrou de alguns dogmas socialistas periféricos que o separavam do poder absoluto. Se tivesse mantido a etiqueta socialista e evitado a aliança com Hitler, talvez Mussolini fosse hoje um ícone da esquerda tão grande como Che Guevara.”
- Bryan Caplan, economista norte-americano, em The Pageant of World History vs. Wikipedia: The Case of Mussolini — 20 de junho de 2012.