Antonio Gramsci: diferenças entre revisões
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::"Por vinte anos devemos impedir que este cérebro funcione". |
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Revisão das 13h02min de 28 de outubro de 2005
Antonio Gramsci (23 de janeiro de 1891 - 27 de abril de 1937) foi um ativista político de esquerda na ditadura de Mussolini, filósofo e cientista político, comunista e anti-fascista italiano.
- "O que é o homem? É esta a primeira e principal pergunta da filosofia. (...) Se pensamos nisso, a própria pergunta não é uma pergunta abstrata ou 'objetiva'. Nasceu daquilo que feletimos sobre nós mesmo e sobre os outros e queremos saber, em relação ao que refletimos e vimos, o que somos e em que coisa nos podemos tornar, se realmente e dentro de que limites somos 'artífices de nós próprios', da nossa vida, do nosso destino. E isto queremos sabê-lo 'hoje', nas condições dadas hoje, pela vida 'hodierna' e não por uma vida qualquer e de qualquer homem".
- "Será possível amar a coletividade sem nunca ter amado profundamente criaturas humanas individuais?"
- "Sou um pessimista pela inteligência e um otimista por desejo."
- "Existem dois tipos de políticos: os que lutam pela consolidação da distância entre governantes e governados e os que lutam pela superação dessa distância."
- "Todos os homens do mundo na medida em que se unem entre si em sociedade, trabalham, lutam e melhoram a si mesmos."
Sobre
- O Ministério público italiano durante a fascismo de Benitto Mussolini, proclamou em julgamento:
- "Por vinte anos devemos impedir que este cérebro funcione".