Luis Fernando Verissimo: diferenças entre revisões

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:- ''em entrevista à revista Oi''
:- ''em entrevista à revista Oi''


*"O fato de viver numa casa em que havia livros e o livro era uma coisa importante. Determinou o meu gosto pela leitura e, eventualmente, meu trabalho. A escola teve pouco a ver com isso. Eu era um péssimo aluno e aproveitei muito pouco da escola. Era ótimo em geometria e nunca mais precisei da geometria na vida".
:- ''em entrevista a Luiz Costa Pereira Jr., colunista do site UOL, concedida em outubro de 2005.

*"Comecei a escrever profissionalmente aos 30 anos, quando fui trabalhar na imprensa, depois de tentar outras coisas que não deram certo. Na época, não se precisava ter diploma para começar no jornalismo. Comecei como copidesque e, eventualmente, passei a ter um espaço assinado e me tornei cronista. Antes, além de umas traduções do inglês, nunca tinha escrito nada, e não tinha idéia de ser escritor. Se o fato de ter um pai escritor me inibiu? Conscientemente, não. Inconscientemente, talvez. Às vezes, fico tentado a inventar algum grande drama edipiano entre meu pai e eu para satisfazer a expectativa das pessoas, mas nunca houve isso".
:- ''em entrevista a Luiz Costa Pereira Jr., colunista do site UOL, concedida em outubro de 2005.

*"A principal matéria-prima para a crônica são as relações humanas. O modo como as pessoas se amam, se enganam, se aproximam ou se afastam num ambiente social definido. Ou qualquer outra coisa".
:- ''em entrevista a Luiz Costa Pereira Jr., colunista do site UOL, concedida em outubro de 2005.

*"Eu era contra a crase até aprender a usá-la. Hoje, eu a defendo, para não concluir que perdi meu tempo".
:- ''em entrevista a Luiz Costa Pereira Jr., colunista do site UOL, concedida em outubro de 2005.

*"Nada separa as classes como a língua. Fora a renda, claro".
:- ''em entrevista a Luiz Costa Pereira Jr., colunista do site UOL, concedida em outubro de 2005.


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Revisão das 17h07min de 13 de outubro de 2005

Luis Fernando Verissimo (nasceu dia 26 de setembro de 1936, em Porto Alegre - RS, Brasil). Escritor.


  • "Só quando ele fermentou um pouco mais..."
- Luis Fernando Verissimo, escritor, ao responder a uma criança que lhe perguntou se gosta de suco de uva - citado na Revista Isto É Gente n.310
  • "Por alguma razão, nada me parece tão lúbrico e devasso quanto anões besuntados numa orgia. Mas não falo por experiência."
- em entrevista à revista Oi
  • "O fato de viver numa casa em que havia livros e o livro era uma coisa importante. Determinou o meu gosto pela leitura e, eventualmente, meu trabalho. A escola teve pouco a ver com isso. Eu era um péssimo aluno e aproveitei muito pouco da escola. Era ótimo em geometria e nunca mais precisei da geometria na vida".
- em entrevista a Luiz Costa Pereira Jr., colunista do site UOL, concedida em outubro de 2005.
  • "Comecei a escrever profissionalmente aos 30 anos, quando fui trabalhar na imprensa, depois de tentar outras coisas que não deram certo. Na época, não se precisava ter diploma para começar no jornalismo. Comecei como copidesque e, eventualmente, passei a ter um espaço assinado e me tornei cronista. Antes, além de umas traduções do inglês, nunca tinha escrito nada, e não tinha idéia de ser escritor. Se o fato de ter um pai escritor me inibiu? Conscientemente, não. Inconscientemente, talvez. Às vezes, fico tentado a inventar algum grande drama edipiano entre meu pai e eu para satisfazer a expectativa das pessoas, mas nunca houve isso".
- em entrevista a Luiz Costa Pereira Jr., colunista do site UOL, concedida em outubro de 2005.
  • "A principal matéria-prima para a crônica são as relações humanas. O modo como as pessoas se amam, se enganam, se aproximam ou se afastam num ambiente social definido. Ou qualquer outra coisa".
- em entrevista a Luiz Costa Pereira Jr., colunista do site UOL, concedida em outubro de 2005.
  • "Eu era contra a crase até aprender a usá-la. Hoje, eu a defendo, para não concluir que perdi meu tempo".
- em entrevista a Luiz Costa Pereira Jr., colunista do site UOL, concedida em outubro de 2005.
  • "Nada separa as classes como a língua. Fora a renda, claro".
- em entrevista a Luiz Costa Pereira Jr., colunista do site UOL, concedida em outubro de 2005.
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