Oscar Niemeyer: diferenças entre revisões

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Oscar Niemeyer
Oscar Niemeyer
Oscar Niemeyer
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Oscar Ribeiro de Almeida de Niemeyer Soares (Rio de Janeiro, 15 de dezembro de 1907 — Rio de Janeiro, 5 de dezembro de 2012) foi o arquiteto modernista brasileiro, que projetou a maior parte dos prédios públicos de Brasília, durante sua construção.


  • "De um traço nasce a arquitetura. E quando ele é bonito e cria surpresa, ela pode atingir, sendo bem conduzida, o nível superior de uma obra de arte."
- "Conversa de arquiteto" - página 9, Oscar Niemeyer - Revan, 1993 - 54 páginas
  • "Quando uma forma cria beleza tem na beleza sua própria justificativa."
- "Meu sósia e eu", Oscar Niemeyer - Editora Revan, 1992, ISBN 8571060401, 9788571060401 - 121 páginas
  • "A gente tem é que sonhar, senão as coisas não acontecem".
- revista Caros Amigos, conforme citado em "Teoría & debate: revista trimestral do Partido dos Trabalhadores", Volume 19, Edições 64-68, Partido dos Trabalhadores (Brazil) - 2005
  • "Enquanto houver miséria e opressão, ser comunista é a nossa decisão"
- citado em "PCB, 80 anos de luta" - página 167, Hiran Roedel - Fundação Dinarco Reis, 2002 - 183 páginas
  • "Vocês vão ver os palácios de Brasília, deles podem gostar ou não, mas nunca dizer terem visto antes coisa parecida."
- Minha arquitetura - página 62, Oscar Niemeyer - Editora Revan, 2002 - 92 páginas
  • "A vida nos leva pra onde ela quer. Cada um vem, escreve sua historinha e vai embora. Não vejo segredo em levar a vida".[1]
  • "Centenário é o cacete"
- (a respeito de 100º aniversário para a revista Domingo, do Jornal do Brasil) [2]
  • "Quando eu faço o projeto, a gente pensa que a decoração é uma coisa qualquer, que não tem grande importância para a arquitetura, mas ela é suficiente para destruir a arquitetura. Os que fazem decoração não compreenderam até hoje que o importante na decoração são os espaços vazios, os espaços entre um grupo e outro. Então, enchem de móveis e fica uma merda."[3]
  • "Não há nada mais importante que a mulher, o resto é bobagem. É ou não é?"
- sobre as mulheres
- Fonte: Revista IstoÉ Gente. Edição 373
  • “Esse negócio de centenário eu acho ridículo. O importante é a vida, o passado e principalmente o presente. A arquitetura é secundário”.[4]
  • "Alcançar essa idade é uma merda, mas é bom." [5]
  • "O mais importante não é a arquitetura, mas a vida, os amigos e este mundo injusto que devemos modificar".
- entrevista à Revista IstoÉ, edição 132, 11/02/2002
  • "Nem meus amigos, que me ajudaram muito, como o JK, entendiam. As pessoas viam os projetos e diziam: 'Que bonito!' Mas não estavam entendendo nada."
- Falando sobre seu projeto de construção de Brasília; citado em Revista Veja, Especial 2000
  • "Cem anos é uma bobagem, depois dos 70 a gente começa a se despedir dos amigos. O que vale é a vida inteira, cada minuto também, e acho que passei bem por ela".
- citado em Uol Notícias, 12/12/2007
  • "Meu trabalho não tem importância, nem a arquitetura tem importância pra mim. Para mim o importante é a vida".
- entrevista a Isabel Murray; Portal BBC Brasil, 20 de abril, 2001
  • "Meu trabalho não tem importância, nem a arquitetura tem importância pra mim. Para mim o importante é a vida, a gente se abraçar, conhecer as pessoas, haver solidariedade, pensar num mundo melhor, o resto é conversa fiada."
- entrevista a Isabel Murray; Portal BBC Brasil, 20 de abril, 2001
  • "Eu não dou a menor importância a dinheiro. Nem à própria vida. A vida é um sopro, um minuto. A gente, nasce, morre. O ser humano é um ser completamente abandonado..."
- entrevista a Isabel Murray; Portal BBC Brasil, 20 de abril, 2001
  • "O trabalho me distrai. Na minha idade a gente não pode ficar desocupado, que só pensa besteira."
- (aos 93 anos); entrevista a Isabel Murray; Portal BBC Brasil, 20 de abril, 2001
  • "Não entendo quem tem medo dos vãos livres. O espaço faz parte da arquitetura".
- Sem rodeios: conto, Oscar Niemeyer - Editora Revan, 2006, ISBN 8571063397, 9788571063396 - 53 páginas
  • "O governo Lula pela primeira vez deixou o povo brasileiro sorrir um pouco".
- Em 2010, ao declarar voto em Dilma Rousseff[6]
  • "Estou surpreso. Sou apenas um arquiteto."
- Oscar Niemeyer, arquiteto, ao receber o prêmio de Intelectual do Ano de 2004, concedido pelo Fórum do Rio de Janeiro; citado em Revista ISTOÉ Gente, edição 280, 20/12/2004
  • "A gente quer se informar melhor sobre tudo, aprender outras coisas. O importante é a pessoa ser curiosa. Não é um interesse de um intelectual, é um interesse de um sujeito normal que sente a vida, que é solidário, que acha que o mundo pode ser melhor, que um dia o homem possa ter prazer em ajudar o outro, é isso que é a generosidade num certo sentido. E o ser – humano, é verdade, a perspectiva dele é muito pouco."
- Em entrevista para Paulo Henrique Amorim. [7]

Referências[editar]