Antologia Poética: diferenças entre revisões

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* "O que o mar sim aprende do canavial: a elocução horizontal de seu verso; a geórgica de cordel, ininterrupta, narrada em voz e silêncio paralelos" .
* "O que o mar sim aprende do canavial: a elocução horizontal de seu verso; a geórgica de cordel, ininterrupta, narrada em voz e silêncio paralelos" .
:- Capítulo "A EDUCAÇÃO PELA PEDRA" (O MAR E O CARNAVAL), p. 9
:- Capítulo "A EDUCAÇÃO PELA PEDRA" (1962-1965), (O MAR E O CARNAVAL), p. 9


* "O que o canavial sim aprende do mar: o avançar em linha rasteira da onda; o espraiar-se minucioso, de líquido, alagando cova a cova onde se alonga".
* "O que o canavial sim aprende do mar: o avançar em linha rasteira da onda; o espraiar-se minucioso, de líquido, alagando cova a cova onde se alonga".
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:- Capítulo "A EDUCAÇÃO PELA PEDRA" (NA MORTE DOS RIOS), p. 29
:- Capítulo "A EDUCAÇÃO PELA PEDRA" (NA MORTE DOS RIOS), p. 29


* "Esse que andando ''planta'' os rebolos de cana, nada é do Semeador que se senetizou.É o seu menos um gesto de amor que de comércio; e a cana, como a joga, não planta: joga fora".
:- Capítulo "SERIAL" (A CANA DOS OUTROS),(1959-1961), p. 37


[[Categoria:Livros do Brasil]]
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Revisão das 15h57min de 5 de março de 2013

Antologia Poética é um livro de poemas do escritor João Cabral de Melo Neto , nascido no Recife em 1920 e falecido no Rio de Janeiro em 1999 . ‘’Tanto na prosa como na poesia, João Cabral se mantém estritamente fiel a esse nobre compomisso da literatura com a realidade, compromisso que, sem diminuir em nada a qualidade da primeira, enriquece de muito a nossa inteligência da segunda’’ , escreveu José Guilherme Merquior no prefácio do livro. As citações aqui referidas foram tiradas do livro ‘’ Antologia Poética”, 6.ª edição, ,José Olímpio Editora, (Rio de Janeiro), 1986, 202 p., ISBN 85-03-00108-X.


  • "O que o mar sim aprende do canavial: a elocução horizontal de seu verso; a geórgica de cordel, ininterrupta, narrada em voz e silêncio paralelos" .
- Capítulo "A EDUCAÇÃO PELA PEDRA" (1962-1965), (O MAR E O CARNAVAL), p. 9
  • "O que o canavial sim aprende do mar: o avançar em linha rasteira da onda; o espraiar-se minucioso, de líquido, alagando cova a cova onde se alonga".
- Capítulo "A EDUCAÇÃO PELA PEDRA" (O MAR E O CARNAVAL), p. 9
  • "Desde que no Alto Sertão um rio seca, a vegetação em volta, embora de unhas, embora sabres,intratável e agressiva, faz alto à beira daquele leito tumba.Faz alto à agressão nata: jamais ocupa o rio de ossos areia, de areia múmia".
- Capítulo "A EDUCAÇÃO PELA PEDRA" (NA MORTE DOS RIOS), p. 11
  • "O Sol em Pernambuco leva dois sóis,sol de dois canos, de tiro repetido; o primeiro dos dois, o fuzil de fogo, incendeia a terra; tiro de inimigo)".
- Capítulo "A EDUCAÇÃO PELA PEDRA" (NA MORTE DOS RIOS), p. 29
  • "Esse que andando planta os rebolos de cana, nada é do Semeador que se senetizou.É o seu menos um gesto de amor que de comércio; e a cana, como a joga, não planta: joga fora".
- Capítulo "SERIAL" (A CANA DOS OUTROS),(1959-1961), p. 37