Getúlio Vargas: diferenças entre revisões
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* "A constituição é como as virgens. Foi feita para ser violada." |
* "A constituição é como as virgens. Foi feita para ser violada." |
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:- ''citado em "Do bestial ao genial: frases da política" - Página 17 - de Paulo Buchsbaum e André Buchsbaum - Editora Ediouro Publicações, 2006, ISBN 850002075X, 9788500020759'' |
:- ''citado em "Do bestial ao genial: frases da política" - Página 17 - de Paulo Buchsbaum e André Buchsbaum - Editora Ediouro Publicações, 2006, ISBN 850002075X, 9788500020759'' |
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* "Não tenho inimigo de quem não possa me aproximar nem amigo de quem não possa me distanciar." |
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==A respeito dele== |
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Revisão das 21h16min de 3 de outubro de 2012
Getúlio Vargas |
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Getúlio Dornelles Vargas em outros projetos: |
Getúlio Dornelles Vargas, também conhecido como Getúlio Vargas (* 19 de abril de 1883 - † 24 de agosto de 1954). Político e presidente de Brasil de 1930 a 1945 e de 1951 a 1954.
- "Desconfio de quem nunca me pediu nada. Geralmente, aqueles que se sentam à mesa sem apetite são os que mais comem."
- - citado em Revista Caras, edição 656 (Ano 13 - Número 22), 31/05/2006
- "Nada receio. Serenamente dou o primeiro passo no caminho da eternidade e saio da vida para entrar na história."
- - Carta Testamento de Getúlio Dornelles Vargas (23 ou 24 de agosto de 1954). Este é o trecho que encerra a carta-testamento de Getúlio Dornelles Vargas, escrita pouco antes de seu suicídio.
- "A constituição é como as virgens. Foi feita para ser violada."
- - citado em "Do bestial ao genial: frases da política" - Página 17 - de Paulo Buchsbaum e André Buchsbaum - Editora Ediouro Publicações, 2006, ISBN 850002075X, 9788500020759
- "Não tenho inimigo de quem não possa me aproximar nem amigo de quem não possa me distanciar."
A respeito dele
- "Vargas, esse guri vai muito longe!" por Pinheiro Machado, exclamando para Manoel Vargas sobre seu filho Getúlio, em 1890
- - GUSMÃO, Sérgio Buarque de. O Brasil que Getúlio Sonhou., in História Viva - Grandes Temas (revista), São Paulo, Duetto Editorial, n°. 4, agosto de 2004, página 9.