Nelson Piquet: diferenças entre revisões

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:- ''Entrevista para a revista Playboy de Abril de 1988''
:- ''Entrevista para a revista Playboy de Abril de 1988''


* "O que se pode esperar de um menino que anda com seguranças em São Paulo? Eu, tricampeão, nunca andei."{{carece de fontes}}
* "O que se pode esperar de um menino que anda com seguranças em São Paulo? Eu, tricampeão, nunca andei."
:- ''A respeito de Rubens Barrichello.
:- ''A respeito de Rubens Barrichello; citado em [http://veja.abril.com.br/011097/p_012.html Revista Veja], edição 1 de outubro de 1997 - número 1515


==Sobre==
==Sobre==

Revisão das 22h15min de 5 de abril de 2011

Nelson Piquet em outros projetos:

Nelson Piquet Souto Maior (nasceu dia 17 de agosto de 1952, Rio de Janeiro); piloto de Fórmula 1.


- Fonte: Entrevista à revista Isto É Gente!, de 09 de Semtembro de 2001.
  • "O Rubinho é um bom piloto, mas o Schumacher é melhor".
- No Programa Roda Viva, da TV Cultura
  • "Se eu fosse ele, pulava o muro de Interlagos e só aparecia de novo na Argentina".
- Piquet comenta o que Rubens Barrichelo iria ouvir nos boxes da Jordan após a rodada na "Descida do Lago", em Interlagos, quando disputava a 3ª posição com Michael Schumacher no GP do Brasil de 1996.
  • "Em 1986 aconteceu muito. Em 1987, ficou mais difícil porque o Patrick Head (engenheiro projetista) trabalhava comigo e passava o acerto do carro para o Mansell. Mas quando descobria alguma coisa muito boa, deixava para falar na última hora da corrida e eles não tinham tempo para fazer nada".
- Entrevista para a revista Playboy de Abril de 1988.
  • "Eu digo que uma das razões pelas quais perdi o Campeonato de 1986 foi um erro do meu boxe. Foi no GP do México. No meio da corrida, eu avisei que ia parar para botar pneus com um composto de borracha mais duro. Só que eles não estavam bem preparados e acabaram colocando os pneus da frente com a calibragem errada. Resultado: dei dez voltas e tive de encostar de novo para nova troca. Ali me atrasei, perdi posições e os pontos necessários para brigar com o Prost pelo título".
- Entrevista para a revista Playboy de Abril de 1988.
  • "Esse negócio de adivinhar só é bom para loteria. Não sei em detalhes o que os outros times estão fazendo, como estão os projetos dos carros, que melhoras os projetistas estão conseguindo nos testes. Nem eu nem ninguém. Eu só posso dar opinião, fazer previsões sobre coisas das quais tenho informações concretas, consistentes. Chutar é coisa para o Galvão".
- Entrevista à revista Isto É Gente de Outubro de 2004.
  • "Já tive muita raiva dele por aquele acidente que ele causou em Hockenheim. Isso depois de tudo o que tinha feito para ajudá-lo. Mas o tempo é o melhor conselheiro, já desabafei e já descobri também que mesmo sem o acidente não teria chegado ao fim da prova. Estive no Chile dois anos atrás e fui com muito gosto ao seu programa de TV, onde até passaram aquela cena minha dando uns cascudos nele".
Piquet ficou sabendo anos mais tarde pelo engenheiro da BMW que trabalhou na época que o motor ia quebrar sem o acidente. O brasileiro contou ao Eliseo Salazar que aquele acidente foi a melhor coisa que podia ter acontecido à BMW, porque evitou a vergonha do motor explodir em seu próprio país na corrida de 1982.
- Entrevista para o site Pit Stop de Março de 2001.
  • "Foi John Barnard quem resolveu os problemas de aderência, quem cobria a parte traseira inferior do carro sob o motor. A Williams sabe copiar muito bem".
- Entrevista para a revista Grid em 1987
  • "Quando se quer prejudicar, ou alcançar determinado tipo de objetivo, a razão não interessa. Você tem de perguntar isso a eles. O difícil é explicar o abandono de um programa de evolução na Fórmula 1".
Piquet dizendo que a equipe Williams não continuou com a suspensão ativa nas corridas finais do Campeonato.
- Entrevista para a revista Grid em 1987
  • "Já não me queixo. Quando senti que a política da Williams era pior que em 1986, resolvi sair. Avisei o Frank Williams da minha decisão e comecei a pensar no futuro. Mas jamais deixei de pensar no título mundial".
Piquet diz que o contrato não foi respeitado, já que Nigel Mansell acabou sendo favorecido na equipe, e que o piloto brasileiro continuaria na equipe até 1987.
- Entrevista para a revista Grid em 1987
  • "O Mansell é um idiota veloz!".
- Piquet dizendo uma das qualidades do ex-companheiro de equipe Williams no programa "Jô Onze e Meia" do SBT em Dezembro de 1992
  • "Quando cheguei na Williams, por exemplo, eu concorria com o piloto inglês da equipe, o Nigel Mansell. Eu queria ganhar, mas tudo o que eu desenvolvia ia para ele. Então armei um plano: dividir a equipe dentro da equipe. Comecei a descobrir as coisas fracas dele, como a mulher feia que ele tinha, e que ele era burro. Criei uma briga com ele e dividimos o time. Aí comecei a desenvolver o meu carro e não o dele. Venci. Essa foi uma das malícias".
Piquet explicando o plano para conquistar o Campeonato de 1987.
- Entrevista para a revista Isto é Gente em 2001
  • "De jeito nenhum. Tudo o que fiz foi muito melhor do que ele. Eu ganhei três campeonatos, com três motores diferentes. E, em todos os campeonatos em que participei, eu mesmo desenvolvia tudo. Ele não. Ele sempre correu com carro melhor, correu com o companheiro de equipe (Alain Prost em 1988 e 1989) que acertava o carro para ele. E a primeira vez que ele começou a ficar sozinho num time e que ele tinha que acertar o carro, começou a ficar cheio de problemas, cheio de angústia e cheio de tudo. Foi quando houve o acidente e ele morreu"
Piquet se referindo ao Senna, já que ambos são tricampeões e que não se sentia inferior ao prestígio do colega de trabalho.
- Entrevista para a revista Isto é Gente em 2001
  • "Eu sabia que era só atiçar que ele (Mansell) vinha. E o babaca veio".
Piquet conta como venceu O GP da Austrália, em Adelaide, em 1990. O piloto brasileiro ocupou o trilho limpo da pista e escancarou a parte suja para Mansell executar a ultrapassagem na última curva. Depois fechou o inglês, com lícita e milimétrica precisão, numa manobra que, além da vitória, rendeu a Nélson Piquet o 3º lugar no Mundial de Pilotos de 1990, no Grande Prêmio de número 500 da Fórmula 1".
- matéria do jornalista Lemyr Martins na coluna "Retrovisor" em 2001
  • "Já tivemos várias discussões. Prospostas que acabam quando eu falo das minhas pretensões financeiras. A Ferrari tem uma política definida. Gosta de contratar jovens pilotos talentosos por três anos, por salários de honra. Ou seja, paga pouco pelo privilégio de deixar guiar seus carros. Por enquanto, não é minha meta".
Piquet dizendo que a equipe Ferrari paga o que é conveniente para ela.
- Entrevista para a revista Grid em 1987
  • "Aquilo foi uma grande jogada política da Ferrari e da Renault, que naquela época dominava a FISA. O caso foi julgado oito meses depois da corrida e eles inventaram um regulamento que só valeu para aquela prova, só para me tirar os pontos. Tanto é verdade que em Long Beach o carro era igualzinho e não deu nenhum problema".
Piquet explicando porque teve a vitória cassada no GP do Brasil de 1982 em Jacarepaguá.
- Entrevista para a revista Playboy de Abril de 1988
  • "O que se pode esperar de um menino que anda com seguranças em São Paulo? Eu, tricampeão, nunca andei."
- A respeito de Rubens Barrichello; citado em Revista Veja, edição 1 de outubro de 1997 - número 1515

Sobre

  • "O Senna se preocupava em se comportar para o povo. O oposto do meu pai, que fazia e falava o que vinha na cabeça, sem estar preocupado se iriam gostar ou não dos comentários dele. O Senna era mais atualizado que meu pai. O meu pai era mais cabeça-dura, do tipo 'Faço o que eu quero e ponto final'. Acho que me pareço mais com o Senna."
- Nelsinho Piquet, em entrevista ao portal AOL

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