Martin Heidegger: diferenças entre revisões
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*"Não se deve, porém, tomar a cotidianidade mediana da pre-sença, como um simples "aspecto". Pois a estrutura da existencialidade está incluída a priori na cotidianidade e até mesmo em seu modo impróprio. De certa forma, nele está igualmente em jogo o ser da pre-sença, com o qual ela se comporta e relaciona no modo da cotidianidade mediana mesmo que seja apenas fugindo e se esquecendo dele." |
*"Não se deve, porém, tomar a cotidianidade mediana da pre-sença, como um simples "aspecto". Pois a estrutura da existencialidade está incluída a priori na cotidianidade e até mesmo em seu modo impróprio. De certa forma, nele está igualmente em jogo o ser da pre-sença, com o qual ela se comporta e relaciona no modo da cotidianidade mediana mesmo que seja apenas fugindo e se esquecendo dele." |
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*"Por que há simplesmente o ente e não antes o nada |
*"Por que há simplesmente o ente e não antes o nada?" |
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::- ''"Heidegger: introdução a uma leitura" - [http://books.google.com.br/books?id=Bwt9Jh3y0RQC&pg=PA79 Página 79], CHRISTIAN DUBOIS, Jorge Zahar Editor Ltda, 2000, ISBN 8571108234, 9788571108233 - 248 páginas |
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*"A poesia é a fundação do ser pela palavra." |
*"A poesia é a fundação do ser pela palavra." |
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::- ''citado em "Poesia brasileira contemporânea" - página 165, Alceu Amoroso Lima - P. Bluhm, 1941 - 169 páginas |
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:: (Martin Heidegger, Hólderlin und das Wesen der Dichtung, in "Mesures" 15|7|37, p. 121). |
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Martin Heidegger |
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Martin Heidegger em outros projetos: |
Martin Heidegger (26 de setembro de 1889 – 26 de maio de 1976), filósofo alemão.
- "Nunca chegamos aos pensamentos. São eles que vêm".
- - Wir kommen nie zu Gedanken. Sie kommen zu uns.
- - Aus der Erfahrung des Denkens, 1910-1976 - página 78, Martín Heidegger - V. Klostermann, 1983 - 253 páginas
- - Wir kommen nie zu Gedanken. Sie kommen zu uns.
Atribuídas
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- "Entre o pensamento e a poesia há um parentesco porque ambos usam o serviço da linguagem e progridem com ela. Contudo, entre os dois persiste ao mesmo tempo um abismo profundo, pois moram em cumes separados".
- "A angústia é a disposição fundamental que nos coloca perante o nada".
- "A possibilidade de uma petrificação, endurecimento e inapreensão do que se apreendeu originariamente se acha no próprio trabalho concreto da fenomenologia."
- "A possibilidade de se compreender o ser deste ente vai depender da segurança com que se exerce um modo conveniente de acesso."
- "(...) as modalidades de acesso e interpretação devem ser escolhidas de modo que esse ente possa mostrar-se em si mesmo e por si mesmo."
- "(...) a analítica existencial da pre-sença mobiliza igualmente uma tarefa, cuja urgência não é menor que a questão do ser, a saber, a liberação do a priori, que se deve fazer visível, a fim de possibilitar a discussão filosófica da questão 'o que é o homem'."
- "Não se deve, porém, tomar a cotidianidade mediana da pre-sença, como um simples "aspecto". Pois a estrutura da existencialidade está incluída a priori na cotidianidade e até mesmo em seu modo impróprio. De certa forma, nele está igualmente em jogo o ser da pre-sença, com o qual ela se comporta e relaciona no modo da cotidianidade mediana mesmo que seja apenas fugindo e se esquecendo dele."
- "Por que há simplesmente o ente e não antes o nada?"
- - "Heidegger: introdução a uma leitura" - Página 79, CHRISTIAN DUBOIS, Jorge Zahar Editor Ltda, 2000, ISBN 8571108234, 9788571108233 - 248 páginas
- "A poesia é a fundação do ser pela palavra."
- - citado em "Poesia brasileira contemporânea" - página 165, Alceu Amoroso Lima - P. Bluhm, 1941 - 169 páginas
- (Martin Heidegger, Hólderlin und das Wesen der Dichtung, in "Mesures" 15|7|37, p. 121).