Nome da Rosa, O: diferenças entre revisões

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Revisão das 16h48min de 27 de março de 2011

O Nome da Rosa é um romance de Umberto Eco lançado em 1980 com o título italiano Il nome della rosa. Eco suscita questões filosóficas e sugere no romance um ambiente no qual as contradições, oposições, querelas e inquisições, no início do século XIV, justificam ações humanas, as virtudes e os crimes dos personagens.


  • "Nada inspira mais coragem ao medroso do que o medo alheio".
- Fonte: "O Nome da Rosa" - Autor: Umberto Eco
  • "... porque o sono diurno é como o pecado da carne: quanto mais se tem mais se quer, contudo nos deixa infelizes, satisfeitos e insatisfeitos ao mesmo tempo."
- Fonte: "O Nome da Rosa" - Autor: Umberto Eco
  • "Não há progresso, não há revolução de eras, na aventura do saber, mas, no máximo contínua e sublime recapituação."
- Fonte: personagem Jorge em "O Nome da Rosa" - Autor: Umberto Eco - Tradução: Maria Celeste Pinto
  • "... não é preciso multiplicar as explicações e as causas sem ter estrita necessidade disso."
- Fonte: personagem Guilherme em "O Nome da Rosa" - Autor: Umberto Eco - Tradução: Maria Celeste Pinto
  • "Quem ri não crê naquilo de que se ri, mas também não o odeia."
- Fonte: personagem Jorge em "O Nome da Rosa" - Autor: Umberto Eco - Tradução: Maria Celeste Pinto
  • "... tenho de acreditar que a minha proposição funciona, porque o aprendi com base na experiência, mas para o acreditar tenho de supor que há lei universais, e no entanto não posso falar delas, porque o próprio conceito de que existem leis universais e uma dad ordem das coisas implicaria que Deus fosse prisioneiro delas, enquanto Deus é coisa tão absolutamente livre que, se quisesse, e com um só acto da sua vontade, o mundo seria de outra maneira."
- Fonte: personagem Guilherme de "O Nome da Rosa" - Autor: Umberto Eco - Tradução: Maria Celeste Pinto
  • "Tive a impressão de que Guilherme não estava de modo nenhum interessado na verdade, que mais não é que a adequação entre a coisa e o intelecto. Ele, pelo contrário, divertia-se a imaginar o maior número de possíveis que fosse possível. Naquele momento, confesso, desesperei do meu mestre, e surpreendi-me a pensar: «Ainda bem que chegou a Inquisição.» Tomei partido pela sede de verdade que animava Bernardo Gui."
- Fonte: personagem de Adso de Melk em "O Nome da Rosa" - Autor: Umberto Eco - Tradução: Maria Celeste Pinto
  • "Os livros não são feitos para se crer neles, mas para serem submetidos a investigação."
- Fonte: personagem Guilherme em "O Nome da Rosa" - Autor: Umberto Eco - Tradução: Maria Celeste Pinto
  • "Fragmentos da cruz vi muitos outros, noutras igrejas. Se todos fossem autênticos, Nosso Senhor não teria supliciado sobre duas hastes cruzadas, mas sobre uma floresta inteira."
- Fonte: personagem: Guilherme em "O Nome da Rosa" - Autor: Umberto Eco - Tradução: Maria Celeste Pinto
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