Stefan Zweig: diferenças entre revisões

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*"A calma é um elemento criador. Purifica, recolhe, põe em ordem as forças internas, compensando o que o desordenado movimento dispersa". {{carece de fontes}}


* "Meus pais não eram muito ligados em literatura e não se julgaram aptos a opinar; para eles, como para toda a burguesia vienense, era importante o que era elogiado na Neue Freie Presse e indiferente o que ela ignorava ou censurava".‎
*"A desventura, em [[verdade]], não transforma nunca um [[caráter]], não lhe acrescenta novos elementos, modela apenas as inclinações já existentes, dando-lhe novas formas". {{carece de fontes}}
::- ''O mundo que eu vi - [http://books.google.com.br/books?id=Vsc6at6LePwC&pg=PA139 página 139], Stefan Zweig, Editora Record, 1999, ISBN 8501055484, 9788501055484, 528 páginas

*"A [[vida]] não dá coisa alguma sem retribuição e sobre cada coisa concedida pelo [[destino]], há secretamente um [[preço]], que cedo ou tarde deverá ser pago". {{carece de fontes}}

*"[[Amor]] é como [[vinho]] e, como o vinho, a uns reconforta e a outros abate". {{carece de fontes}}

*"Cada um de nós é vencido apenas pelo [[destino]] que não soube dominar. Não há derrota que não tenha um significado e não represente também uma [[culpa]]". {{carece de fontes}}

*"Descontentamento em si mesmo é um estado passivo. Para tornar-se agressivo e transformar-se em ação, tem necessidade de uma figura humana, seja como porta-estandarte de uma [[idéia]], ou alvo para [[ódio]]s acumulados. Tem necessidade de um bode expiatório".{{carece de fontes}}
*"Mesmo o [[idealismo]] mais puro torna-se miserável e mesquinho quando confere a [[homens]] miseráveis e mesquinhos o [[direito]] de praticar em seu nome ações desumanas". {{carece de fontes}}

*"O gatuno que escamoteia timidamente um pedaço de [[pão]] é um insignificante; o grande [[ladrão]], o profissional, o que não rouba só pelo roubar e sim pela paixão de roubar, cuja [[vida]] se dedica inteiramente a este anseio de despojo, este tem grandiosidade". {{carece de fontes}}

*"Sempre as personalidades dinâmicas tornam-se instintivamente suspeitas às pessoas medíocres". {{carece de fontes}}

*"Sempre os que dizem de antemão que lutam em nome de [[Deus]] são as pessoas menos pacíficas do [[mundo]]: como crêem que recebem mensagens celestiais têm os ouvidos surdos para qualquer [[palavra]] de [[humanidade]]". {{carece de fontes}}

*"Um grande [[homem]] procura inconscientemente um [[destino]] extraordinário, uma [[vida]] heróica ou, no dizer de [[Nietzsche]], 'perigosa'. E organicamente conforme à sua [[natureza]] extra-medida, ele desafia o [[mundo]] pela [[audácia]] das exigências inerentes ao seu [[caráter]]".{{carece de fontes}}


*'Toda a [[beleza]] do ser humano consiste em se tornar algo melhor do que se foi".
*'Toda a [[beleza]] do ser humano consiste em se tornar algo melhor do que se foi".

Revisão das 20h32min de 19 de fevereiro de 2011

Stefan Zweig
Stefan Zweig em outros projetos:

Stefan Zweig (28 de novembro de 1881, Viena — 23 de fevereiro de 1942, Petrópolis) foi um importante escritor austríaco de religião judaica.



  • "Meus pais não eram muito ligados em literatura e não se julgaram aptos a opinar; para eles, como para toda a burguesia vienense, era importante o que era elogiado na Neue Freie Presse e indiferente o que ela ignorava ou censurava".‎
- O mundo que eu vi - página 139, Stefan Zweig, Editora Record, 1999, ISBN 8501055484, 9788501055484, 528 páginas
  • 'Toda a beleza do ser humano consiste em se tornar algo melhor do que se foi".
-No livro ‘Morte no Paraíso’, de Alberto Dines, ROCCO