Marquês de Sade: diferenças entre revisões
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* "As grandes guerras que impuseram tão pesado fardo a Luís XIV esgotaram tanto os recursos do tesouro quanto do povo. Mas mostraram também a um bando de parasitas o caminho da prosperidade. Tais homens estão sempre a espreita de calamidades públicas, que não se preocupam em aliviar, antes procurando criá-las e alimentá-las a fim de que possam tirar proveitos dos infortúnios alheios." |
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::- ''in: "Os 120 Dias de Sodoma" |
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* "Todo o [[universo]] poderia ser conduzido por uma única [[lei]], se essa lei fosse boa." |
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:::- ''Oeuvres - Página 321, Sade, Maurice Nadeau - Jeune Parque, 1947 - 421 páginas |
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* "Antes ser um homem da sociedade, sou-o da natureza." |
* "Antes ser um [[homem]] da [[sociedade]], sou-o da [[natureza]]." |
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::- ''Je suis l'homme de la nature, avant que d'être celui de la société |
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:::- ''La nouvelle Justine ou Les malheurs de la vertu: Ouvrage orné d'un frontispiece et de 40 sujets gravés avec soin: Volume 2 - [http://books.google.com.br/books?id=X_AUAAAAYAAJ&pg=PA108 Página 108], [[Sade]] (marquis de) - 1797 |
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* "É sem qualquer terror que eu vejo a desunião das moléculas da minha existência." |
* "É sem qualquer terror que eu vejo a desunião das moléculas da minha existência." |
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::- ''c'est sans aucune terreur que j'aperçois la désunion des molécules de mon existence.'' |
::- ''c'est sans aucune terreur que j'aperçois la désunion des molécules de mon existence.'' |
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:- ''[[Marquês de Sade]] in: Oeuvres - Página 148, de Sade - Publicado por Le Jeune parque, 1947 - 421 páginas'' |
:- ''[[Marquês de Sade]] in: Oeuvres - Página 148, de Sade - Publicado por Le Jeune parque, 1947 - 421 páginas'' |
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* "As paixões humanas não passam dos meios que a natureza utiliza para atingir os seus fins." |
* "As paixões humanas não passam dos meios que a natureza utiliza para atingir os seus fins." |
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Marquês de Sade |
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Marquês de Sade em outros projetos: |
Donatien Alphonse François de Sade, mais conhecido como Marquês de Sade (2 de junho de 1740 - 2 de dezembro de 1814). Aristocrata e escritor francês, geralmente de pornografia (dando origem ao termo sadismo).
- "As grandes guerras que impuseram tão pesado fardo a Luís XIV esgotaram tanto os recursos do tesouro quanto do povo. Mas mostraram também a um bando de parasitas o caminho da prosperidade. Tais homens estão sempre a espreita de calamidades públicas, que não se preocupam em aliviar, antes procurando criá-las e alimentá-las a fim de que possam tirar proveitos dos infortúnios alheios."
- - in: "Os 120 Dias de Sodoma"
- - L'univers entier se conduirait par une seule loi, si cette loi était bonne.
- - Oeuvres - Página 321, Sade, Maurice Nadeau - Jeune Parque, 1947 - 421 páginas
- - L'univers entier se conduirait par une seule loi, si cette loi était bonne.
- - Je suis l'homme de la nature, avant que d'être celui de la société
- - La nouvelle Justine ou Les malheurs de la vertu: Ouvrage orné d'un frontispiece et de 40 sujets gravés avec soin: Volume 2 - Página 108, Sade (marquis de) - 1797
- - Je suis l'homme de la nature, avant que d'être celui de la société
- "É sem qualquer terror que eu vejo a desunião das moléculas da minha existência."
- - c'est sans aucune terreur que j'aperçois la désunion des molécules de mon existence.
- - Marquês de Sade in: Oeuvres - Página 148, de Sade - Publicado por Le Jeune parque, 1947 - 421 páginas
Atribuídas
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- "Não há paixão mais egoísta do que a luxúria."
- "Não há outro inferno para o homem, além da estupidez ou da maldade dos seus semelhantes".
- "Só me dirijo às pessoas capazes de me entender, e essas poderão ler-me sem perigo."
- "Nunca devemos admitir como causa daquilo que não compreendemos algo que ainda entendemos menos."
- "A beneficência é sobretudo um vício do orgulho e não uma virtude da alma."
- "As paixões humanas não passam dos meios que a natureza utiliza para atingir os seus fins."
- "A primeira lei que a natureza me impõe é gozar à custa seja de quem for."
- "Ser quimérico e vão, em nome do que se derramou mais sangue na face da terra do que jamais ocorreu em nenhuma guerra política, por que não retornas ao nada de onde a esperança louca dos homens e seu temor ridículo tiveram a ousadia de te arrancar?"
- "Não devemos perder de vista que a religião era uma das melhores armas nas mãos de nossos tiranos, um de seus dogmas primordiais era: 'Dai a César o que é de César'. Mas nós derrubamos César do trono e não queremos dar-lhe mais nada."
- "Tudo é ótimo quando em excesso."
- "Onde houver igualdade não pode haver felicidade."
- "Um prazer nunca é um erro!"