Martin Heidegger: diferenças entre revisões

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*"Nunca chegamos aos pensamentos. São eles que vêm".
* "Nunca chegamos aos [[pensamento]]s. São eles que vêm".
::- ''Wir kommen nie zu Gedanken. Sie kommen zu uns.
:::- ''Aus der Erfahrung des Denkens, 1910-1976 - página 78, [[Martín Heidegger]] - V. Klostermann, 1983 - 253 páginas

==Atribuídas==
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*"Entre o pensamento e a poesia há um parentesco porque ambos usam o serviço da linguagem e progridem com ela. Contudo, entre os dois persiste ao mesmo tempo um abismo profundo, pois moram em cumes separados".
*"Entre o pensamento e a poesia há um parentesco porque ambos usam o serviço da linguagem e progridem com ela. Contudo, entre os dois persiste ao mesmo tempo um abismo profundo, pois moram em cumes separados".

Revisão das 00h37min de 8 de novembro de 2010

Martin Heidegger
Martin Heidegger
Martin Heidegger
Martin Heidegger em outros projetos:

Martin Heidegger (26 de setembro de 188926 de maio de 1976), filósofo alemão.


- Wir kommen nie zu Gedanken. Sie kommen zu uns.
- Aus der Erfahrung des Denkens, 1910-1976 - página 78, Martín Heidegger - V. Klostermann, 1983 - 253 páginas

Atribuídas

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  • "Entre o pensamento e a poesia há um parentesco porque ambos usam o serviço da linguagem e progridem com ela. Contudo, entre os dois persiste ao mesmo tempo um abismo profundo, pois moram em cumes separados".
  • "A angústia é a disposição fundamental que nos coloca perante o nada".
  • "A possibilidade de uma petrificação, endurecimento e inapreensão do que se apreendeu originariamente se acha no próprio trabalho concreto da fenomenologia."
  • "A possibilidade de se compreender o ser deste ente vai depender da segurança com que se exerce um modo conveniente de acesso."
  • "(...) as modalidades de acesso e interpretação devem ser escolhidas de modo que esse ente possa mostrar-se em si mesmo e por si mesmo."
  • "(...) a analítica existencial da pre-sença mobiliza igualmente uma tarefa, cuja urgência não é menor que a questão do ser, a saber, a liberação do a priori, que se deve fazer visível, a fim de possibilitar a discussão filosófica da questão 'o que é o homem'."
  • "Não se deve, porém, tomar a cotidianidade mediana da pre-sença, como um simples "aspecto". Pois a estrutura da existencialidade está incluída a priori na cotidianidade e até mesmo em seu modo impróprio. De certa forma, nele está igualmente em jogo o ser da pre-sença, com o qual ela se comporta e relaciona no modo da cotidianidade mediana mesmo que seja apenas fugindo e se esquecendo dele."
  • "Por que há simplesmente o ente e não antes o nada."
  • "A poesia é a fundação do ser pela palavra."