José Feliciano de Castilho de Barreto e Noronha: diferenças entre revisões

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* "Em nome do progresso, que abrandou os nossos hábitos, da Constituição, cujo espírito suprime os escusados padecimentos corporais, da lei, que apagou em nossos códigos as manchas de [[sangue]], apareça de novo uma lei de bronze, declarando o divertimento nacional dos touros impolítico, imoral, impossível."
* "Em nome do [[progresso]], que abrandou os nossos hábitos, da [[Constituição]], cujo espírito suprime os escusados padecimentos corporais, da [[lei]], que apagou em nossos códigos as manchas de [[sangue]], apareça de novo uma lei de bronze, declarando o divertimento nacional dos touros impolítico, imoral, impossível."
:-''José Feliciano de Castilho de Barreto e Noronha, na ''Revista Universal Lisbonense'', Tomo I, p. 317.''
::-''José Feliciano de Castilho de Barreto e Noronha, na ''Revista Universal Lisbonense'', Tomo I, p. 317.''


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[[categoria:escritores de Portugal]]

Revisão das 12h48min de 10 de setembro de 2010

José Feliciano de Castilho de Barreto e Noronha (4 de março de 1810 - 11 de março de 1879), foi um jornalista, escritor e advogado português.



  • "Em nome do progresso, que abrandou os nossos hábitos, da Constituição, cujo espírito suprime os escusados padecimentos corporais, da lei, que apagou em nossos códigos as manchas de sangue, apareça de novo uma lei de bronze, declarando o divertimento nacional dos touros impolítico, imoral, impossível."
-José Feliciano de Castilho de Barreto e Noronha, na Revista Universal Lisbonense, Tomo I, p. 317.