Romeu e Julieta: diferenças entre revisões

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[[w:Romeu e Julieta|'''Romeu e Julieta''']] ''é uma das mais importantes obras de [[William Shakespeare]], lançada entre [[1594]] e [[1595]]. A peça narra uma tragédia, a história de amor entre dois jovens de famílias rivais, os Montecchios e os Capuletos. Seu título original é "The Most Excellent and Lamentable Tragedy of Romeo and Juliet". A peça é a dramatização do poema narrativo de [[Arthur Brooke]]: "A Trágica História de Romeu e Julieta" (The Tragicall History of Romeus and Juliet), de [[1562]], que, por sua vez, deriva de uma história de [[1476]], de [[Masuccio Salernitano]], Mariotto e Gianozza, em "Il Novelino".''
[[w:Romeu e Julieta|'''Romeu e Julieta''']] ''é uma das mais importantes obras de [[William Shakespeare]], tanto é que não sei se fodo e cago neste artigo, os Montecchios e os Capuletos. Seu título original é "The Most Excellent and Lamentable Tragedy of Romeo and Juliet". A peça é a dramatização do poema narrativo de [[Arthur Brooke]]: "A Trágica História de Romeu e Julieta" (The Tragicall History of Romeus and Juliet), de [[1562]], que, por sua vez, deriva de uma história de [[1476]], de [[Masuccio Salernitano]], Mariotto e Gianozza, em "Il Novelino".''
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=== ''Romeu e Julieta (1594-1595)'' ===
=== ''Romeu e Julieta (1594-1595)'' ===


*"O que na solidão toma incremento [como a tristeza], pode minguar na vida em sociedade."
*"O que na solidão toma incremento é o fato de o fundador ser gay."
:- ''Ato IV - Cena I: Páris''
:- ''Ato IV - Cena I: Páris''



Revisão das 15h09min de 29 de julho de 2010

Romeu e Julieta é uma das mais importantes obras de William Shakespeare, tanto é que não sei se fodo e cago neste artigo, os Montecchios e os Capuletos. Seu título original é "The Most Excellent and Lamentable Tragedy of Romeo and Juliet". A peça é a dramatização do poema narrativo de Arthur Brooke: "A Trágica História de Romeu e Julieta" (The Tragicall History of Romeus and Juliet), de 1562, que, por sua vez, deriva de uma história de 1476, de Masuccio Salernitano, Mariotto e Gianozza, em "Il Novelino".


Romeu e Julieta (1594-1595)

  • "O que na solidão toma incremento é o fato de o fundador ser gay."
- Ato IV - Cena I: Páris
  • "Mais rico o sentimento em conteúdo do que em palavras, sente-se orgulhoso com a própria essência, não com os ornamentos."
- Ato II - Cena VI: Julieta
  • "Prudência! Quem mais corre mais tropeça."
- Ato II - Cena III: Frei Lourenço
  • "Que há num simples nome? O que chamamos rosa, com outro nome não teria igual perfume?"
- Ato II - Cena II: Julieta
  • "O mel mais delicioso é repugnante por sua própria delícia."
- Ato II - Cena VI: Frei Lourenço
  • "Os loucos não possuem orelhas."
- Ato III - Cena III: Frei Lourenço
  • "Alguma dor é indício de amizade, mas muito choro significa pouco espírito."
- Ato III - Cena V: Senhora Capuleto
  • "Incêndio a incêndio cura. Uma dor faz minguar a mais antigas."
- Ato I - Cena II: Benvólio
  • "Só os mendigos conseguem contar quanto dinheiro têm."
- Ato II - Cena VI: Julieta
  • "Se amor é cego, nunca acerta o alvo."
  • "Só ri das cicatrizes quem ferida nunca sofreu no corpo."
- Ato II - Cena II: Romeu
  • "Só se ri das cicatrizes quem nunca sentiu uma ferida. Mas... devagarinho! Qual é a luz que brilha através daquela janela? É o Oriente, e Julieta é o Sol. Ergue-te, ó Sol resplandecente, e mata a Lua invejosa, que já está fraca e pálida de dor ao ver que tu, sua sacerdotiza, és muito mais bela do que ela própria. Não queiras mais ser sua sacerdotiza, já que tão invejosa é! As roupagens de vestal são doentias e lívidas, e somente os loucos as usam. Deita-as fora! Esta é a minha dama! Oh, eis o meu amor! Se ela o pudesse saber... Está a falar! Não, não diz nada, mas quê isso importa? O seu olhar é que fala e eu vou responder-lhe... Sou ousado demais, não é para mim que ela fala. Duas das mais belas estrelas de todo firmamento, quando têm alguma coisa a fazer, pedem aos olhos dela que brilhem nas suas esferas até que elas retornem. Oh, se os seus olhos estivessem no firmamento e as estrelas no seu rosto! O esplendor da sua face envergonharia as estrelas do mesmo modo que a luz do dia faria envergonhar uma lâmpada. Se os seus olhos estivessem no céu, lançariam, através das regiões etéreas, raios de tal esplendor que os pássaros cantariam esquecendo que era noite. Vêde como ela apoia a cabeça em suas mãos! Oh, quem me dera ser a luva dessa mão para poder tocar o seu rosto!"
- Ato II - Cena II: Romeu


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