A mediadora: diferenças entre revisões

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*''Jesse:''' Você não é chata.
*'''Jesse:''' Você não é chata.
'''Suze:''' Ah, sim, eu sou. Você simplesmente está morto há tempo demais, não sabe das coisas.
:'''Suze:''' Ah, sim, eu sou. Você simplesmente está morto há tempo demais, não sabe das coisas.
'''Jesse: '''Suzannah, eu sei das coisas, certo?
:'''Jesse: '''Suzannah, eu sei das coisas, certo?
'''Suze''': Você não tem de tentar me fazer sentir melhor. Tudo bem. Eu passei a aceitar. Há umas coisas que simplesmente não dá pra mudar.
:'''Suze''': Você não tem de tentar me fazer sentir melhor. Tudo bem. Eu passei a aceitar. Há umas coisas que simplesmente não dá pra mudar.
'''Jesse:''' Como estar morto.
:'''Jesse:''' Como estar morto.

Revisão das 20h37min de 5 de julho de 2010

A Mediadora é uma série de seis livros escritos pela autora Meg Cabot.


A Terra das Sombras


  • Imagine só, ser assombrada - literalmente assombrada - pelos mortos, a cada minuto de cada dia da sua vida. Não é nada agradável. Você vai ali na lanchonete tomar um refrigerante... opa, falecido na esquina. Alguém o baleou. E se você puder levar os tiras ao sujeito que fez aquilo, ele pode finalmente descansar em paz. E tudo o que você queria era um refrigerante. - Suzannah Simon [Narração]


  • - OK - fui dizendo para aquela presença no assento da janela. - Quem diabos é você?
[Suze quando fala com Jesse pela primeira vez no seu quarto]


  • Suze: Esticou as canelas. Dobrou o Cabo da Boa Esperança. Foi desta para melhor. Morreu!
[explicando o que é bater as botas]


  • Pobre mamãe. Ela sempre quis ter uma filha adolescente legal e normal. Em vez disso, foi arranjar a mim. - Suze [Narração]


  • Jesse: Boa noite, hermosa.


  • Debbie (vendo Suze entrar na sala e sentar-se ao lado de Cee Cee): Caramba, foi logo sentar perto da esquisita!
Suze: Desculpe, você sofre de Tourette?
Debbie: O quê?
Suze: É uma doença neurológica que faz as pessoas dizerem coisas que não querem dizer. Você tem isso?
Debbie: Não.
Suze: Ah, então estava mesmo sendo grosseira de propósito.
Debbie: Eu não estava chamando você de esquisita.
Suze: Sei perfeitamente. Por isso é que depois da aula vou quebrar apenas um dedo seu, e não todos eles.


  • Suze: Estou falando do que nós, mediadores, fazemos como último recurso.
Padre D: Último recurso? Acho que não estou entendendo o que você quer dizer.
Suze: Fazer um exorcismo.
Padre D: Nem pensar.


  • Adam: Alguma coisa deve ter nessa história de ser padre. Talvez eu devesse me candidatar.
Cee Cee: Ninguém se candidata. É uma vocação. E você não ia gostar nada, Adam, pode crer. Padres não podem jogar Nintendo.


  • Adam: Mas aqueles caras todos da equipe de luta-livre, eles realmente são de dar medo. E têm tanta raiva de gays... que dá para desconfiar de suas preferências sexuais. Eles todos pensam que eu sou gay, mas não sou exatamente eu que fico metido num colante agarrando as coxas de outros caras.

O Arcano Nove


  • Jesse: Oh, não parem por minha causa. [quando Suze parou de beijar Ted Beaumont para gritar de susto quando Jesse se materializa no branco traseiro do carro em que estavam]


  • Peguei o lápis que tinho posto ali no último minuto, peguei e mergulhei, com toda a força, no centro do suéter do sr. Beaumont. [...] Então pouco a pouco, a realidade do que eu tinha feito baixou sobre mim. Eu tinha acabado de matar o pai do meu namorado. [...] Até que ponto isso me tornaria impopular? - [Suze - Narração]


  • Apesar do quanto eu vinha tentado não me apaixonar por Jesse, não estava fazendo um bom trabalho. - [Suze - Narração]


  • Jesse: Você não é chata.
Suze: Ah, sim, eu sou. Você simplesmente está morto há tempo demais, não sabe das coisas.
Jesse: Suzannah, eu sei das coisas, certo?
Suze: Você não tem de tentar me fazer sentir melhor. Tudo bem. Eu passei a aceitar. Há umas coisas que simplesmente não dá pra mudar.
Jesse: Como estar morto.