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*Amor e seu tempo (...) "Amor é o que se aprende no limite,/depois de se arquivar toda a ciência/ Herdada, ouvida. Amor começa tarde." (CDA) ''In: As Impurezas do Branco, p. 728'' |
*Amor e seu tempo (...) "Amor é o que se aprende no limite,/depois de se arquivar toda a ciência/ Herdada, ouvida. Amor começa tarde." (CDA) ''In: As Impurezas do Branco, p. 728'' |
Revisão das 03h40min de 4 de julho de 2010
Carlos Drummond de Andrade |
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Carlos Drummond de Andrade (Itabira, 31 de outubro de 1902 – Rio de Janeiro, 17 de agosto de 1987) foi um poeta brasileiro, também cronista, contista e tradutor. Entre suas obras de maior destaque, Alguma poesia, Sentimento do mundo e A Rosa do Povo.
FRASES, POEMAS e TRECHOS
- "A Outra Porta do Prazer
- (...) Amor não é completo se não se sabe
- coisas que só o amor pode inventar (...) (CDA) In: O Amor Natural, p. 1380 [2]
- "A Um Ausente
- Tenho razão de sentir saudade
- tenho razão de te recusar.
- Houve um pacto implícito que rompeste
- e sem te despedires foste embora.
- Detonaste o pacto.
- Detonaste a vida geral, a comum aquiescência
- de viver e explorar os rumos de obscuridade
- sem prazo sem consulta sem provocação
- até o limite das folhas caídas na hora de cair. (...) (CDA) In: Farewell, p. 1405-6 [2]
- "Aos Namorados do Brasil (...) Cegos, surdos, mudos — felizes! — são os namorados.(...) (CDA)"
- "A vida se renova na esperança de um dia novo."
- "Poesia completa: conforme as disposições do autor", de Carlos Drummond de Andrade, Gilberto Mendonça Teles - Publicado por Nova Aguilar, 2002 - 1599 páginas, p. 343
- "Adultério
- No adultério há pelo menos três pessoas que se enganam." In: O Avesso das Coisas, p.7 (CDA)
- "Água
- Tudo é simples diante de um copo de água.In: O Avesso das Coisas, p.8 (CDA)
- Amizade
- A amizade é um meio de nos isolarmos da humanidade cultivando algumas pessoas. In: O Avesso das Coisas, p.11 (CDA)
- Amizade
- Como as plantas a amizade não deve ser muito nem pouco regada. In: O Avesso das Coisas, p.11 (CDA)
- Amor
- Amar sem inquietação é amar sem amor. In: O Avesso das Coisas, p.12(CDA)
- Amor
- O amor ensina igualmente a ferir e ser ferido. In: O Avesso das Coisas, p.12 (CDA)
- Amor
- Entre as diversas formas de mendicância, a mais humilhante é a do amor implorado.In: O Avesso das Coisas, p.12 (CDA)
- Amor
- "Há vários motivos para odiar uma pessoa, e um só para amá-la; este prevalece.In: O Avesso das Coisas - Aforismos, p.14 [1] e p. 890 [3] (CDA)
- Amor e seu tempo (...) "Amor é o que se aprende no limite,/depois de se arquivar toda a ciência/ Herdada, ouvida. Amor começa tarde." (CDA) In: As Impurezas do Branco, p. 728
- Anônimo
- O anônimo tem possibilidades infinitas de ação - se os famosos o permitirem. (CDA) In: O Avesso das Coisas, p. 18 (CDA)"
- Aquele Bêbado
- - Juro nunca mais beber – e fez o sinal-da-cruz com os indicadores. Acrescentou: - Álcool.
- O mais, ele achou que podia beber. Bebia paisagens, músicas de Tom Jobim, versos de Mario Quintana. Tomou um pileque de Segall. Nos fins de semana, embebedava-se de Índia Reclinada, de Celso Antônio.
- - Curou-se 100% do vício – comentavam os amigos.
- Só ele sabia que andava mais bêbado que um gambá. Morreu de etilismo abstrato, no meio de carraspana de pôr-do-sol no Leblon, e seu féretro ostentava inúmeras coroas de ex-alcóolatras anônimos. (CDA)In: Contos Plausíveis, p. 103 [3]
- Atriz (...) Era uma pessoa e era um teatro. (...) In: Versiprosa, p. 665 [2]
- Aurora
- O poeta ia bêbedo num bonde
- O dia nascia atrás dos quintais
- As pensões alegres dormiam tristíssimas
- As casas também iam bêbedas. (...) (CDA) In: Brejo das Almas, p.43 [2]
- Brasil
- O Brasil é um país novo que se imagina velho, e um país velho que se supõe novo. In: O Avesso das Coisas, p. 30 (CDA)"
- Beijo
- A boca beijada não guarda a marca do êxtase; ele fica na boca de quem a beijou.In: O Avesso das Coisas, p. 26 (CDA)
- "Cidadezinha Qualquer
- Casas entre bananeiras
- mulheres entre laranjeiras
- pomar amor cantar.
- Um homem vai devagar.
- Um cachorro vai devagar.
- Um burro vai devagar.
- Devagar... as janelas olham.
- Eta vida besta, meu Deus.In: Alguma Poesia, p. 23 [2]
- "Bolero de Ravel
- Excerto da poesia Bolero de Ravel A alma cativa e obcecada/enrola-se infinitamente numa espiral de desejo/e melancolia./Infinita, infinitamente...(...) In: Sentimento do Mundo, p. 76 [2]
- "Campeão
- Há campeões de tudo, inclusive de perda de campeonatos."In: O Avesso das Coisas, p. 34 (CDA)
- "Cofre
- O cofre também pode guardar jóias como verdades envergonhadas. In: O Avesso das Coisas, p. 44 (CDA)
- "Confiança
- A confiança é um ato de fé, e esta dispensa raciocínio.In: O Avesso das Coisas, p. 46 (CDA)
- "Cota Zero
- Stop
- A vida parou
- ou foi o automóvel? (CDA) In: Alguma Poesia, p.28 [2]
- "Crença
- Há muitas razões para duvidar, e uma só para crer. In: O Avesso das Coisas, p.51 (CDA)
- "Desculpe, amor, se meu presente é meio louco e bobo e superado: uns lábios em silêncio (a música mental) e uns olhos em recesso (a infinita paisagem)."
- O poder ultra jovem, e Mais 79 textos em prosa e verso.: E mais 79 textos em prosa e verso - p. 173, de Carlos Drummond de Andrade - Publicado por Livraria J. Olympio, 1972 - 186 páginas
- "Desperdício
- Solidão não te mereço,
- pois que te consumo em vão.
- Sabendo-te embora o preço
- calco teu ouro no chão. (CDA)In: Viola no Bolso I, p. 320 [2]
- "Dúvida
- Cultivamos nossas dúvidas como rosas do jardim que não possuímos."
- - In: O Avesso das Coisas, p.70 (CDA)
- "E cada instante é diferente, e cada homem é diferente, e somos todos iguais"
- "Poesia até agora" - p. 224, de Carlos Drummond de Andrade - Publicado por J. Olympio, 1948 - 257 páginas
- Em Teu Crespo Jardim Anêmonas Castanhas (...) "Cada pétala ou sépala seja lentamente/ acariciada, céu; e a vista pouse,/ beijo abstrato, antes do beijo ritual,/ na flora pubescente, amor; e tudo é sagrado" (CDA) In: O Amor Natural, 1373 [2]
"Entre a dor e o nada o que você escolhe?" - "Ciclo do terror: romances" - p.248, de Assis Brasil - Publicado por Nordica, 1984 - 559 páginas
- Eterno
- (...) eterno é tudo aquilo que vive uma fração de segundo/mas com tamanha intensidade que se petrifica e nenhuma força o resgata (...)."(In: Fazendeiro do Ar, p. 408)[2]''
- Felicidade
- Há duas épocas na vida, infância e velhice, em que a felicidade está numa caixa de bombons.In: O Avesso das Coisas, p. 87 (CDA)
- Felicidade
- Ser feliz sem motivo é a mais autêntica forma de felicidade. In: O Avesso das Coisas, p. 87 (CDA)
- "Há um certo gosto em pensar sozinho. É ato individual, como nascer e morrer."
- "Passeios na ilha: divagações sôbre a vida literária e outras matérias" - p. 17, de Carlos Drummond de Andrade - Publicado por Organização Simões, 1952 - 250 páginas
- "Há vários motivos para amar uma pessoa, e um só para amá-la; este prevalece." In: O Avesso das Coisas, p. 890 (CDA) [2]
- "Lembrete
- Se procurar bem você acaba encontrando.
- não a explicação (duvidosa) da vida,
- mas a poesia (inexplicável) da vida. (CDA) In: Corpo, p. 1256 [2]
- "Luta
- Só é lutador quem sabe lutar consigo mesmo. In: O Avesso das Coisas, p.135 (CDA)
- Memória
- Amar o perdido
- deixa confundido
- este coração.
- Nada pode o olvido
- contra o sem sentido
- apelo do Não.
- As coisas tangíveis
- tornam-se insensíveis
- à palma da mão.
- Mas as coisas findas
- muito mais que lindas,
- essas ficarão." (CDA) In: Claro Enigma, p. 252-3 [2]
- "Natureza
- A natureza não faz milagres, faz revelações. In: O Avesso das Coisas, p.153 (CDA)
- "Ninguém é igual a ninguém. Todo o ser humano é um estranho ímpar."
- "Nova reunião: 19 livros de poesia" - v.2 p. 537, de Carlos Drummond de Andrade - Publicado por J. Olympio Editora, 1985 - 969 páginas
- "Nosso Tempo VIII (...) O poeta/ declina de toda responsabilidade / na marcha do mundo capitalista / e com suas palavras, intuições, símbolos e outras armas / promete ajudar / a destruí-lo / como uma pedreira, uma floresta, / um verme.(...)" (CDA) In: A Rosa do Povo, p. 125-132 [2]
- O Amor bate na Porta
- (...)Amor é bicho instruído
- Olha: o amor pulou o muro
- o amor subiu na árvore
- em tempo de se estrepar.
- Pronto, o amor se estrepou.
- Daqui estou vendo o sangue
- que escorre do corpo andrógino.
- Essa ferida, meu bem
- às vezes não sara nunca
- às vezes sara amanhã." (CDA) In: Brejo das Almas, p.46-7 [2]
- "O Brasil está dormindo, coitado."
- "Poesia até agora" - p. 55, de Carlos Drummond de Andrade - Publicado por J. Olympio, 1948 - 257 páginas
- "O povo bom e simples, suas cores vistosas, pelo campo... Tão Brasil!"
- Viola de bôlso novamente encordada - p. 67, de Carlos Drummond de Andrade - Publicado por J. Olympio, 1955 - 125 páginas
- "Os Ombros Suportam o Mundo
- Chega um tempo em que não se diz mais: meu Deus.
- Tempo de absoluta depuração.
- Tempo em que não se diz mais: meu amor.
- Porque o amor resultou inútil.
- E os olhos não choram.
- E as mãos tecem apenas o rude trabalho.
- E o coração está seco. (...) (CDA) In: Alguma Poesia, p. 5 [2]
- Política
- A ignorância, a cobiça e a má fé também elegem seus representantes políticos. In: O Avesso das Coisas, p. 181(CDA)
- Quadrilha
- João amava Teresa que amava Raimundo
- que amava Maria que amava Joaquim que amava Lili
- que não amava ninguém.
- João foi para o Estados Unidos, Teresa para o
- convento,
- Raimundo morreu de desastre, Maria ficou para tia,
- Joaquim suicidou-se e Lili casou com J. Pinto
- Fernandes
- que não tinha entrado na história. (CDA) In: Alguma Poesia, p. 26 [2]
- "O Mundo é Grande
- O amor é grande e cabe/nesta janela sobre o mar./O mar é grande e cabe/na cama e no colchão de amar./O amor é grande e cabe/no breve espaço de beijar. (CDA) In: Amar se Aprende Amando p.1278 [2]
- "Mundo
- Difícil compreender como no vasto mundo falta espaço para os pequenos. In: O Avesso das Coisas, p.149 (CDA)
- "Paciência
- Não é fácil ter paciência diante dos que têm excesso de paciência.In: O Avesso das Coisas, p.163 (CDA)
- "País
- Há países divertidos e países sérios com habitantes correspondentes. In: O Avesso das Coisas, p. 163 (CDA)
- "Perdão
- Perdoar antes é melhor do que perdoar depois.In: O Avesso das Coisas, p. 173 (CDA)
- "Política
- A ignorância, a cobiça e a má fé também elegem seus representantes políticos. In: O Avesso das Coisas, p. 181 (CDA)
- "Povo
- O que se chama povo é tão abstrato que ele não reconhece a sua imagem. In: O Avesso das Coisas, p. 182 (CDA)
- "Religião
- Nem todas as coisas incompreensíveis são religiosas.In: O Avesso das Coisas, p. 194 (CDA)
- "Rosa
- A rosa não é rosa; é projeto de rosa continuamente renovado. In: O Avesso das Coisas, p. 195 (CDA)
- "Resíduo (...)De tudo ficou um pouco (...) Pois de tudo fica um pouco/ Fica um pouco de teu queixo / No queixo de tua filha/ De teu áspero silêncio / Um pouco ficou, um pouco / Nos muros zangados, / Nas folhas, mudas, que sobem (...)". (CDA) In: Resíduo, p. 158 [2]
- "Sentimento do Mundo
- Tenho apenas duas mãos
- e o sentimento do mundo.(...)(CDA) In: Sentimento do Mundo, p. 67 [2]
- "São mitos de calendário/ tanto o ontem como o agora,/ e o teu aniversário/ é um nascer a toda hora."
- Carlos Drummond de Andrade, Obra poética - v.4-6 p. 42, de Carlos Drummond de Andrade - Publicado por Publicações Europa-América, 1989
- "Saudade
- Também temos saudade do que não existiu, e dói bastante.In: O Avesso das Coisas, p. 201 (CDA)
- "Sofrimento
- A educação para o sofrimento, evitaria senti-lo, em relação a casos que não o merecem. In: O Avesso das Coisas, p. 205 (CDA)
- "Tempo
- Tempo disso, tempo daquilo; falta o tempo de nada. In: O Avesso das Coisas, p. 212 (CDA)
- "Vontade
- A minha vontade é forte, mas a minha disposição de obedecer-lhe é fraca In: O Avesso das Coisas, p. 232 (CDA)
- - "Poesia completa: conforme as disposições do autor", de Carlos Drummond de Andrade, Gilberto Mendonça Teles - Publicado por Nova Aguilar, 2002 - 1599 páginas, Página 343
- "E cada instante é diferente, e cada homem é diferente, e somos todos iguais"
- - "Poesia até agora" - Página 224, de Carlos Drummond de Andrade - Publicado por J. Olympio, 1948 - 257 páginas
- "Desculpe, amor, se meu presente é meio louco e bobo e superado: uns lábios em silêncio (a música mental) e uns olhos em recesso (a infinita paisagem)."
- - O poder ultra jovem, e Mais 79 textos em prosa e verso.: E mais 79 textos em prosa e verso - Página 173, de Carlos Drummond de Andrade - Publicado por Livraria J. Olympio, 1972 - 186 páginas
- "Há um certo gosto em pensar sozinho. É ato individual, como nascer e morrer."
- - "Passeios na ilha: divagações sôbre a vida literária e outras matérias" - Página 17, de Carlos Drummond de Andrade - Publicado por Organização Simões, 1952 - 250 páginas
- "Ninguém é igual a ninguém. Todo o ser humano é um estranho ímpar."
- - "Nova reunião: 19 livros de poesia" - v.2 Página 537, de Carlos Drummond de Andrade - Publicado por J. Olympio Editora, 1985 - 969 páginas
- "O Brasil está dormindo, coitado."
- - "Poesia até agora" - Página 55, de Carlos Drummond de Andrade - Publicado por J. Olympio, 1948 - 257 páginas
- - Viola de bôlso novamente encordada - Página 67, de Carlos Drummond de Andrade - Publicado por J. Olympio, 1955 - 125 páginas
- "Se eu gosto de poesia? Gosto de gente, bichos, plantas, lugares, chocolate, vinho, papos amenos, amizade, amor. Acho que a poesia está contida nisso tudo."
- - citado em "Pau Brasil" - Página 57, São Paulo (Brazil : State). Departamento de Aguas e Energia Elétrica - DAEE, 1986
Sem referencial bibliográfico
- "As dificuldades são o aço estrutural que entra na construção do caráter."(sem referencial para CDA)
- "Conselhos de um velho apaixonado e/ou Amor Verdadeiro(Não consta no livro: CDA - Prosa Seleta)[carece de fontes, em Artigo etc.][3]
- "Desejo(s) e/ou Síntese da Felicidade
- Desejo a você/Fruto do mato/Cheiro de jardim/Namoro no portão/Domingo sem chuva ''(...)(Não consta nos livros: "Antologia Poética" de Carlos Drummond de Andrade, bem como em "CDA - Poesia Completa")[carece de fontes]
- "Difícil é expressar por gestos e atitudes o que realmente queremos dizer, o quanto queremos dizer, antes que a pessoa se vá."''(Reverência ao Destino é um texto que não consta no referencial bibliográfico para CDA, vem sendo acompanhado pelos versos do Poema intitulado: ETERNO de Carlos Drummond de Andrade, VIDE ACIMA)
- "Ter ou não namorado
(...) Enfeite-se com margaridas e ternuras e escove a alma com flores, com leves fricções de esperança. De alma escovada e coração acelerado, saia do quintal de si mesmo e descubra o próprio jardim. (...) sem referencial bibliográfico para CDA, pois é um texto de ARTUR DA TÁVOLA
- "Eternamente não é o que dura para sempre, mas sim o que dura um segundo e é capaz de marcar tão fundo, que se faz impossível de esquecer (FRASE COM ALTERAÇÕES, não consta no livro: Fazendeiro do Ar, vide a poesia de Carlos Drummond de Andrade: ETERNO)
- "Existem muitos motivos para não se amar uma pessoa, mas apenas um para amá-la." (Atenção!frase adulterada, vide, Aforismos - Original, acima em: Amor)
- "Fácil é ser colega fazer companhia a alguém, dizer que ele deseja ouvir. Difícil é ser amigo para todas as horas e dizer sempre a verdade quando for preciso. E com confiança no que diz."
- - citado em "Sabes, meu @mor...: romance" - Página 148, Ana Paula Almeida, João Pedro Wanzeller - Dom Quixote, 2006, ISBN 9722032356, 9789722032353 - 188 páginas
- "Falar é completamente fácil, quando se têm palavras em mente que expressem sua opinião. (...) (Reverência ao Destino é um texto que não consta no referencial bibliográfico para CDA, vem sendo acompanhado pelos versos do Poema intitulado: ETERNO de Carlos Drummond de Andrade, vide acima)
- "Inconfesso Desejo
- Queria ter coragem
- Para falar deste segredo
- Queria poder declarar ao mundo
- Este amor
- Não me falta vontade
- Não me falta desejo
- Você é minha vontade
- Meu maior desejo
- Queria poder gritar
- Esta loucura saudável
- Que é estar em teus braços
- Perdido pelos teus beijos
- Sentindo-me louco de desejo
- Queria recitar versos
- Cantar aos quatros ventos
- As palavras que brotam
- Você é a inspiração
- Minha motivação
- Queria falar dos sonhos
- Dizer os meus secretos desejos
- Que é largar tudo
- Para viver com você
- Este inconfesso desejo (Não consta nos livros: "Antologia Poética" de Carlos Drummond de Andrade, bem como em "CDA - Poesia Completa")
- "O grande barato da vida é olhar para trás e sentir orgulho da sua história. (...) Feliz Olhar novo!!! Que o ano que inicia seja do tamanho que você fizer (...)" (sem referencial para CDA)
- "O cofre do banco contém apenas dinheiro. Frustar-se-á quem pensar que nele encontrará riqueza."(sem referencial para CDA)
- "O homem vangloria-se de ter imitado o vôo das aves com uma complicação técnica que elas dispensam."(sem referencial para CDA)
- "Os homens distinguem-se pelo que fazem, as mulheres pelo que levam os homens a fazer." (Mulheres, sem referências bibliográficos)
- "Pacto de Felicidade
De hoje em diante todos os dias ao acordar, direi: Eu hoje vou ser Feliz! (...) Autor Desconhecido (sem referencial para CDA)
- "Partido político é um agrupamento de cidadãos para defesa abstrata de princípios e elevação concreta de alguns cidadãos."(sem referencial para CDA)
- "Perder tempo em aprender coisas que não interessam, priva-nos de descobrir coisas interessantes."(sem referencial para CDA)
- "Quem teve a idéia de cortar o tempo em fatias, a
- que se deu o nome de ano,
- foi um indivíduo genial.
- Industrializou a esperança, fazendo-a funcionar no
- limite da exaustão.
- Doze meses dão para qualquer ser humano se cansar e
- entregar os pontos.
- Aí entra o milagre da renovação e tudo começa outra
- vez, com outro
- número e outra vontade de acreditar que daqui pra
- diante vai ser diferente"(sem referencial para CDA)
- "Títulos: Conselhos de um velho apaixonado - vide referencial bibliográfico na coletânea de 1985: Amar se aprende amando, Dádiva de Amor, Amor Verdadeiro, O Amor e/ou Coração Apaixonado (...) Se você conseguir em pensamento sentir o cheiro da pessoa como se ela estivesse ali do seu lado... se você achar a pessoa maravilhosamente linda, mesmo ela estando de pijamas velhos, chinelos de dedo e cabelos emaranhados...(...) (Sem referencial bibliográfico para CDA)
- " Títulos: Mãe / Mulheres Fantásticas / Nós mulheres / Vou me deitar...(...) Mãe e o Pai estavam assistindo televisão, quando a Mãe disse: - 'Estou cansada e já é tarde, vou me deitar'. (Sem referencial para CDA)
- (...) Satânico é meu pensamento a teu respeito, e ardente é o meu desejo (...) (nada consta em [2] e [3] autor desconhecido).
- "Se você sabe explicar o que sente, não ama, pois o amor foge de todas as explicações possíveis."(conteúdo adulterado, veja acima: (...) Há vários motivos - CDA)
Falsas Atribuições
- "Almas Perfumadas (...) Tem gente que tem cheiro das estrelas que Deus acendeu no céu e daqueles que conseguimos acender na Terra.(...) Ana Claúdia Saldanha Jácomo
- "A cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdício da vida está no amor que não damos, nas forças que não usamos,na prudência egoísta que nada arrisca e que, esquivando-nos do sofrimento, perdemos também a felicidade. (Every year I live I am more convinced that the waste of life lies in the love we have not given, the powers we have not used... = Mary Cholmondeley)' (Excerto do vulgo: Viver não dói)
- "A dor é inevitável. O sofrimento é opcional." (Pain in invevitable, but misery is optional = Tim Hansel) (Excerto do vulgo: Viver não dói)
- "Viver não dói"
- - texto que possui enxertos de origem desconhecida com frases apontadas acima de Mary Cholmondeley e Tim Hansel. Procurar entrar em contato com os textos originais: "As possibilidades perdidas" por Martha Medeiros e a poesia "Canção" por Emílio Moura.
- "O gênio é feito de 1% de inspiração e 99% de transpiração" (Genius is 1% inspiration and 99% perspiration = Thomas Edison)
- "Para entender uma mulher (vide abaixo em Bibliografia nada consta em [2] e [3]) Autor provável: Vieira Socorro
- "Máscara é da autoria de Dante Milano.
- "Não sei quando virá o amanhecer, por isso abro todas as portas" = "Not knowing when the dawn will come I open every door." Emily Dickinson.
- "Recomeçar
- Não importa onde você parou,/em que momento da vida você cansou,/o que importa é que sempre é possível e necessário "Recomeçar". (...) Paulo Roberto Gaefke ''(outros títulos: Faxina da alma/Limpeza na alma)
- ATENÇÃO que às vezes apresenta a frase de VII - Da Minha Aldeia
no final: (...) Por isso a minha aldeia é tão grande como outra terra qualquer/Porque eu sou do tamanho do que vejo E não, do tamanho da minha altura...(...) Alberto Caeiro em um dos heterônimos de Fernando Pessoa
- "Torcida
- Mesmo antes de nascer, já tinha alguém torcendo por você. Tinha gente que torcia para você ser menino.(...) (Liliana Barabino)
BIBLIOGRAFIA
[1] *Carlos Drummond de Andrade, In: O Avesso das Coisas: [aforismos] 5a. ed. RJ: Editora Record, 2007
[2] (CDA) - Carlos Drummond de Andrade - Poesia Completa, RJ: 2007 Editora Nova Aguilar
[3] (CDA) - Carlos Drummond de Andrade – Prosa Seleta, RJ: 2003 Editora Nova Aguilar