Gino Amleto Meneghetti: diferenças entre revisões
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* "A propriedade é um roubo; portanto, não sou ladrão."{{carece de fontes}} |
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:- ''parte da citação remete a [[Proudhon]], na obra "Che cos'è la proprietà? La proprietà è un furto". Con tre lettere inedite dell'autore; Por Pierre Joseph Proudhon; Publicado por Marafini, 1947; 62 páginas'' |
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* "Comecei roubando frutas quando garoto. Prenderam-me e passei alguns meses na cadeia de Pisa, na Itália. Ao ser posto em liberdade, tive que fazer do roubo a minha profissão." |
* "Comecei roubando frutas quando garoto. Prenderam-me e passei alguns meses na cadeia de Pisa, na Itália. Ao ser posto em liberdade, tive que fazer do roubo a minha profissão." |
Revisão das 12h14min de 3 de abril de 2010
Gino Amleto Meneghetti |
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Gino Amleto Meneghetti em outros projetos: |
Gino Amleto Meneghetti (Pisa, 1 de julho de 1878 - São Paulo, 25 de maio de 1976) foi um criminoso italiano. Radicado no Brasil, ganhou fama ao ter seus feitos noticiados pela imprensa - de forma muitas vezes sensacionalista - chegando ao ponto de ser taxado pelos jornais de "o bom ladrão" e "o maior gatuno da América Latina".
- "Comecei roubando frutas quando garoto. Prenderam-me e passei alguns meses na cadeia de Pisa, na Itália. Ao ser posto em liberdade, tive que fazer do roubo a minha profissão."
- - reportagem de Miguel Roberto Nítolo, Revista Problemas Brasileiros, nº 333; mai/jun 1999
- "Jamais roubei um pobre. Só me interessava tirar dos ricos, e tirar jóias, que são bens supérfluos que só servem para alimentar a sua vaidade."
- - reportagem de Miguel Roberto Nítolo, Revista Problemas Brasileiros, nº 333; mai/jun 1999
- Todo dia roubava. Para mim, roubar é uma necessidade quase física. No dia que não faço roubo, não durmo direito."
- - reportagem de Miguel Roberto Nítolo, Revista Problemas Brasileiros, nº 333; mai/jun 1999
- "Inventaram muitas histórias sobre mim. Que escalava muros altos, que andava pelas paredes, dava pulos de dez metros. Até parece que sou o homem de borracha."
- - reportagem de Miguel Roberto Nítolo, Revista Problemas Brasileiros, nº 333; mai/jun 1999
- "O que acontece é que sou famoso: é só deixar a cadeia que vou preso... Já estou velho demais para roubar. O pior é que só sei o que tentei assaltar depois de estar na cadeia."
- - reportagem de Miguel Roberto Nítolo, Revista Problemas Brasileiros, nº 333; mai/jun 1999
- "Na rua tinha mais soldados que paralelepípedos. Mas se eu não estivesse embriagado a polícia nunca me prenderia."
- -Sobre sua prisão em 1926; reportagem de Miguel Roberto Nítolo, Revista Problemas Brasileiros, nº 333; mai/jun 1999
- "O repórter é um cupincha cheio de vícios que vive adulando seus chefes de seções, chefes que muitas vezes não primam por boa moral, às vezes mais venais que os próprios criminosos."
- -Exprimindo todo o seu rancor com a imprensa, que não lhe dava sossego e, segundo ele, exagerava ao comentar seus roubos
- - reportagem de Miguel Roberto Nítolo, Revista Problemas Brasileiros, nº 333; mai/jun 1999