Lya Luft: diferenças entre revisões

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* "Talvez elite verdadeira fosse a dos bem informados e instruídos, não importa em que grau, não importam dinheiro nem sofisticação. Um povo pouco informado acredita no primeiro demagogo que aparece, engole suas mentiras como pílulas salvadoras e, por cegueira ou por carência, segue o caminho de seu próprio infortúnio".
* "Talvez elite verdadeira fosse a dos bem informados e instruídos, não importa em que grau, não importam dinheiro nem sofisticação. Um povo pouco informado acredita no primeiro demagogo que aparece, engole suas mentiras como pílulas salvadoras e, por cegueira ou por carência, segue o caminho de seu próprio infortúnio".
::- ''[[Lya Luft]] no artigo "As elites e o povão" in [http://veja.abril.com.br/250106/ponto_de_vista.html Revista Veja], Edição 1940 . 25 de janeiro de 2006
::- ''[[Lya Luft]] no artigo "As elites e o povão" in [http://veja.abril.com.br/250106/ponto_de_vista.html Revista Veja], Edição 1940 . 25 de janeiro de 2006

==Atribuídas==
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*"Não existe isso de [[homem]] escrever com vigor e mulher escrever com fragilidade. Puta que pariu, não é assim".{{carece de fontes}}


* "Seja como for, não sou saudosista. Acho esquisito falar 'no meu [[tempo]]', porque nosso deve ser o hoje. Somos tão fixados no mito da eterna juventude que, depois dos 30 anos, nem o tempo é mais nosso, somos exilados da própria [[vida]]."{{carece de fontes}}
* "Seja como for, não sou saudosista. Acho esquisito falar 'no meu [[tempo]]', porque nosso deve ser o hoje. Somos tão fixados no mito da eterna juventude que, depois dos 30 anos, nem o tempo é mais nosso, somos exilados da própria [[vida]]."{{carece de fontes}}
::- ''no artigo [http://veja.abril.com.br/090205/ponto_de_vista.html Novidades assustadoras ], Revista Veja, Edição 1891 . 9 de fevereiro de 2005


* "Não adianta dizer que só se deve ler em [[português]], só beber coisa produzida nacionalmente, abaixo a "[[Coca-Cola]]" e o resto. Na sua santa burrice, os propagadores do estreitamento, da separação e do isolamento, do nivelamento por baixo, ao que parece desejam que não sejamos [[continente]], mas uma [[ilha]] no meio da [[civilização]] [[ocidental]]. Que talvez nem seja lá grande coisa, mas é o que temos."{{carece de fontes}}
* "Não adianta dizer que só se deve ler em [[português]], só beber coisa produzida nacionalmente, abaixo a "[[Coca-Cola]]" e o resto. Na sua santa burrice, os propagadores do estreitamento, da separação e do isolamento, do nivelamento por baixo, ao que parece desejam que não sejamos [[continente]], mas uma [[ilha]] no meio da [[civilização]] [[ocidental]]. Que talvez nem seja lá grande coisa, mas é o que temos."
::- ''no artigo [http://veja.abril.com.br/090205/ponto_de_vista.html Novidades assustadoras ], Revista Veja, Edição 1891 . 9 de fevereiro de 2005


* "Boa parte de nossa [[felicidade]] nasce do fato de vivermos rodeados (por vezes esmagados ou algemados) por [[mito]]s. Nem falo dos belos, grandiosos ou inigmáticos mitos da Antigüidade grega. Falo sim, dos mitinhos bobos que inventou nosso inconsciente medroso, sempre beirando precipícios com [[olho]]s míopes e passo temeroso."{{carece de fontes}}
* "Boa parte de nossa [[felicidade]] nasce do fato de vivermos rodeados (por vezes esmagados ou algemados) por [[mito]]s. Nem falo dos belos, grandiosos ou inigmáticos mitos da Antigüidade grega. Falo sim, dos mitinhos bobos que inventou nosso inconsciente medroso, sempre beirando precipícios com [[olho]]s míopes e passo temeroso."
::- ''no artigo [http://veja.abril.com.br/200405/ponto_de_vista.html Faxina nos mitos], Revista Veja, Edição 1901 . 20 de abril de 2005


* "Nem toda [[mulher]] nasce para ser [[mãe]], e nem toda mãe é [[mártir]]. Muitas são algozes, aliás."{{carece de fontes}}
* "Nem toda [[mulher]] nasce para ser [[mãe]], e nem toda mãe é [[mártir]]. Muitas são algozes, aliás."
::- ''no artigo [http://veja.abril.com.br/200405/ponto_de_vista.html Faxina nos mitos], Revista Veja, Edição 1901 . 20 de abril de 2005


* "Nem todo [[velho]] é bom só por ser velho. Ao contrário, se não acumularmos bom humor, autocrítica, certa generosidade e cultivo de afetos vários, seremos velhos rabugentos que afastam família e amigos."{{carece de fontes}}
* "Nem todo [[velho]] é bom só por ser velho. Ao contrário, se não acumularmos bom humor, autocrítica, certa generosidade e cultivo de afetos vários, seremos velhos rabugentos que afastam família e amigos."
::- ''no artigo [http://veja.abril.com.br/200405/ponto_de_vista.html Faxina nos mitos], Revista Veja, Edição 1901 . 20 de abril de 2005


* "Há gente que, em vez de destruir, constrói; em lugar de [[inveja]]r, presenteia; em vez de envenenar, embeleza; em lugar de dilacerar, reúne e agrega."{{carece de fontes}}
* "Há gente que, em vez de destruir, constrói; em lugar de [[inveja]]r, presenteia; em vez de envenenar, embeleza; em lugar de dilacerar, reúne e agrega."
::- ''no artigo [http://veja.abril.com.br/260105/ponto_de_vista.html O verdadeiro ecologismo], Revista Veja, Edição 1889 . 26 de janeiro de 2005





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Lya Luft
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Lya Luft, (15 de setembro de 1938 - ), escritora brasileira.


  • "E se eu tivesse perguntado? E se ele tivesse me dito? Se eu tivesse merecido saber? Isso me atormentou por longo tempo. Eu me sentia muito culpada. Hoje, acredito que não saber é o que torna a vida possível".
- Em O Silêncio dos Amantes.
  • "Viver, como talvez morrer, é recriar-se: a vida não está aí apenas para ser suportada nem vivida, mas elaborada".
- "Pensar é transgredir", Página 23; de Lya Fett Luft; Publicado por Editora Record, 2004; ISBN 8501069698, 9788501069696; 185 páginas
- "Pensar é transgredir", Página 11; de Lya Fett Luft; Publicado por Editora Record, 2004; ISBN 8501069698, 9788501069696; 185 páginas
  • "Talvez elite verdadeira fosse a dos bem informados e instruídos, não importa em que grau, não importam dinheiro nem sofisticação. Um povo pouco informado acredita no primeiro demagogo que aparece, engole suas mentiras como pílulas salvadoras e, por cegueira ou por carência, segue o caminho de seu próprio infortúnio".
- Lya Luft no artigo "As elites e o povão" in Revista Veja, Edição 1940 . 25 de janeiro de 2006
  • "Seja como for, não sou saudosista. Acho esquisito falar 'no meu tempo', porque nosso deve ser o hoje. Somos tão fixados no mito da eterna juventude que, depois dos 30 anos, nem o tempo é mais nosso, somos exilados da própria vida." [carece de fontes?]
- no artigo Novidades assustadoras , Revista Veja, Edição 1891 . 9 de fevereiro de 2005
  • "Não adianta dizer que só se deve ler em português, só beber coisa produzida nacionalmente, abaixo a "Coca-Cola" e o resto. Na sua santa burrice, os propagadores do estreitamento, da separação e do isolamento, do nivelamento por baixo, ao que parece desejam que não sejamos continente, mas uma ilha no meio da civilização ocidental. Que talvez nem seja lá grande coisa, mas é o que temos."
- no artigo Novidades assustadoras , Revista Veja, Edição 1891 . 9 de fevereiro de 2005
  • "Boa parte de nossa felicidade nasce do fato de vivermos rodeados (por vezes esmagados ou algemados) por mitos. Nem falo dos belos, grandiosos ou inigmáticos mitos da Antigüidade grega. Falo sim, dos mitinhos bobos que inventou nosso inconsciente medroso, sempre beirando precipícios com olhos míopes e passo temeroso."
- no artigo Faxina nos mitos, Revista Veja, Edição 1901 . 20 de abril de 2005
  • "Nem toda mulher nasce para ser mãe, e nem toda mãe é mártir. Muitas são algozes, aliás."
- no artigo Faxina nos mitos, Revista Veja, Edição 1901 . 20 de abril de 2005
  • "Nem todo velho é bom só por ser velho. Ao contrário, se não acumularmos bom humor, autocrítica, certa generosidade e cultivo de afetos vários, seremos velhos rabugentos que afastam família e amigos."
- no artigo Faxina nos mitos, Revista Veja, Edição 1901 . 20 de abril de 2005
  • "Há gente que, em vez de destruir, constrói; em lugar de invejar, presenteia; em vez de envenenar, embeleza; em lugar de dilacerar, reúne e agrega."
- no artigo O verdadeiro ecologismo, Revista Veja, Edição 1889 . 26 de janeiro de 2005