Vergílio Ferreira: diferenças entre revisões

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*"Quando se apanha um mentiroso, ele pode nos perguntar: "e o que é [[verdade]]?" E o mais provável é termos de o deixar seguir".{{carece de fontes}}
*"Quando se apanha um mentiroso, ele pode nos perguntar: "e o que é [[verdade]]?" E o mais provável é termos de o deixar seguir".{{carece de fontes}}

*"Não se pode verdadeiramente admirar senão quem está longe. Porque só a distância nos garante que não cheire mal da boca".{{carece de fontes}}


*"De vez em quando a [[eternidade]] sai do teu interior e a contingência substitui-a com o seu pânico. São os [[amigo]]s e conhecidos que vão desaparecendo e deixam um vazio irrespirável. Não é a sua 'falta' que falta, é o desmentido de que tu não morres".{{carece de fontes}}
*"De vez em quando a [[eternidade]] sai do teu interior e a contingência substitui-a com o seu pânico. São os [[amigo]]s e conhecidos que vão desaparecendo e deixam um vazio irrespirável. Não é a sua 'falta' que falta, é o desmentido de que tu não morres".{{carece de fontes}}

Revisão das 22h02min de 22 de janeiro de 2010

Vergílio Ferreira em outros projetos:

Vergílio António Ferreira (28 de janeiro de 1916 - 1 de março de 1996). Professor e escritor português.


  • "Quanto maior se é, mais repetido se é. Platão, Aristóteles, Kant, quantos outros. Ainda se não calaram nos que deles falaram. E é possível que só se calem quando a espécie humana se calar".
- Fonte: "Escrever"
  • "Como em jogo de cabra-cega, em que há seres à nossa volta, a pergunta orienta-se entre os que lhe não pertencem até achar o que procura."
- "Invocação ao meu corpo: ensaio, com um Post-Scriptum sobre a revolução estudantil" - página 20, Por Vergílio Ferreira, Publicado por Portugália Editora, 1969, 406 páginas
  • "O grande sonho de todo o escritor - se o tiver - será o de nunca encontrar o leitor «ideal». Porque se o encontrasse, a sua obra morreria aí. Cada leitor, com efeito, recria a obra que lê; e a perpetuidade de uma obra significará a sua perpétua recriação."
- "Um escritor apresenta-se" - página 79, Por Vergílio Ferreira, Maria da Glória Padrão, Colaborador Maria da Glória Padrão, Publicado por Imprensa Nacional, Casa da Moeda, 1981 456 páginas

Atribuídas

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  • "Quando se apanha um mentiroso, ele pode nos perguntar: "e o que é verdade?" E o mais provável é termos de o deixar seguir". [carece de fontes?]
  • "Não se pode verdadeiramente admirar senão quem está longe. Porque só a distância nos garante que não cheire mal da boca". [carece de fontes?]
  • "De vez em quando a eternidade sai do teu interior e a contingência substitui-a com o seu pânico. São os amigos e conhecidos que vão desaparecendo e deixam um vazio irrespirável. Não é a sua 'falta' que falta, é o desmentido de que tu não morres". [carece de fontes?]
  • "Os dois grandes monumentos do romance que o século passado (XIX) nos legou, ou seja aqueles em que poderemos reconhecer-nos, foram os erguidos por Tolstoi e por Dostoievski. Mas se a lição do primeiro foi facilmente assimilada, a do segundo levou tempo - e tanto, que só hoje acabamos de entendê-la bem." [carece de fontes?]
  • "Há monumentos ao soldado desconhecido. Mas não há só um só aos heróis a que não calhou poderem sê-lo." [carece de fontes?]
    • ""Há muitos monumentos ao «soldado desconhecido». Houve mesmo a invocação de um «Deus Desconhecido". Mas não há nenhum altar ao "santo desconhecido" ou uma referência ao "artista desconhecido"."
- Conta-corrente (1980-1981), p. 168, Por Vergílio Ferreira, Publicado por Livraria Bertrand, 1981