Euclides da Cunha: diferenças entre revisões

Origem: Wikiquote, a coletânea de citações livre.
Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Sem resumo de edição
Linha 37: Linha 37:
* “Euclides da Cunha é um nome sagrado, mestre dos mestres.”
* “Euclides da Cunha é um nome sagrado, mestre dos mestres.”
:: Wilson Martins, crítico literário brasileiro
:: Wilson Martins, crítico literário brasileiro

* “Quem lê Euclides da Cunha, desde o primeiro momento vê que há dois Brasis: um inclemente, e outro vítima das inclemências.”
:: Antonio Houaiss, filólogo, linguista e bibliólogo (livro ''Euclidianos e Conselheiristas'': Um Quarteto de Notáveis)


[[Categoria:Pessoas]]
[[Categoria:Pessoas]]

Revisão das 10h50min de 10 de janeiro de 2010

Euclides da Cunha
Euclides da Cunha
Euclides da Cunha
Euclides da Cunha em outros projetos:

Euclides Rodrigues da Cunha (Cantagalo, 20 de Janeiro de 1866 — Rio de Janeiro, 15 de Agosto de 1909), escritor brasileiro. Considerado um dos maiores escritores da literatura brasileira e precursor da sociologia no Brasil, escreveu Os Sertões, Contrastes e confrontos, À margem da história e vários artigos, poemas, cartas, relatórios etc. Foi membro da Academia Brasileira de Letras e do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro.


Os Sertões

Os Sertões (1902), veja (wikisource)
  • “O sertanejo é, antes de tudo, um forte.”
  • “Não é o bárbaro que nos ameaça, é a civilização que nos apavora.”
  • “Estamos condenados à civilização.

Ou progredimos ou desaparecemos.”

À margem da história

À margem da história, veja (wikisource)
  • “Somos o único caso histórico de uma nacionalidade feita por uma teoria política. Vimos, de um salto, da homogeineidade da colônia para o regímen constitucional: do alvará para as leis.” (III, Da Independência à República)
  • “O evangelho fecha-se com a astronomia.” (Estrelas indecifráveis)

Crônica

  • “O lema da nossa bandeira é uma síntese admirável do que há de mais elevado em política.” (O Estado de S. Paulo, série Dia a Dia, 5 abr. 1892)

Prefácios

  • “[a poesia] É a realidade maior – vibrando numa emoção. Este chão que tumultua, e corre, e foge, e se crispa, e cai, e se alevanta, é o mesmo chão que o geólogo denomina solo perturbado e inspira à rasa, à modesta, à chaníssima topografia, a metáfora garbosa dos movimentos do terreno.”(Prefácio a Poemas e canções, de Vicente de Carvalho)

Sobre Euclides

  • “Euclides da Cunha é um nome sagrado, mestre dos mestres.”
Wilson Martins, crítico literário brasileiro
  • “Quem lê Euclides da Cunha, desde o primeiro momento vê que há dois Brasis: um inclemente, e outro vítima das inclemências.”
Antonio Houaiss, filólogo, linguista e bibliólogo (livro Euclidianos e Conselheiristas: Um Quarteto de Notáveis)