Victor Cunha Rego: diferenças entre revisões

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*"Porque não abdicamos das revoltas relativas. Cépticos sim. Indiferentes não."
*"Porque não abdicamos das revoltas relativas. Cépticos sim. Indiferentes não."
:- O jornalista comenta sobre o espírito revolucionário, fonte: a compilação de suas crônicas publicadas no Diário de Notícias ,"Os Dias de Amanhã", Contexto Editora, Lisboa, 1999.
:- O jornalista comenta sobre o [[w:Revolução socialista|espírito revolucionário]], fonte: a compilação de suas crônicas publicadas no Diário de Notícias ,"Os Dias de Amanhã", Contexto Editora, Lisboa, 1999.


*"O grupo comunista exibe um nítido desejo de que a era do dr. Salazar não atinja o seu termo."
*"O [[w:Partido Comunista Português|grupo comunista]] exibe um nítido desejo de que a era do [[w:António de Oliveira Salazar|Dr. Salazar]] não atinja o seu termo."
:- Victor Cunha Rego comenta sobre as revoltas contra a Ditadura em Portugal, trecho do livro "Liberdade", publicado em 2004 pelo jornal "O Independente".
:- Victor Cunha Rego comenta sobre as revoltas contra a [[w:António de Oliveira Salazar|Ditadura Salazarista]], trecho do livro "Liberdade", publicado em 2004 pelo jornal "O Independente".


*"O silêncio não é a encenação. É o embaraço."
*"O silêncio não é a encenação. É o embaraço."
:- se referindo ao governo de Cavaco Silva em seu livro "Os Dias de Amanhã", Contexto Editora, Lisboa, 1999.
:- se referindo ao governo de [[w:Cavaco Silva|Cavaco Silva]] em seu livro "Os Dias de Amanhã", Contexto Editora, Lisboa, 1999.


*"Da ditadura da extrema-direita à ditadura da extrema-esquerda vai o salto de uma cobra"
*"Da ditadura da extrema-direita à ditadura da extrema-esquerda vai o salto de uma cobra"
:- Profético em relação às ambições do Partido Comunista Português, fonte: a compilação de suas crônicas publicadas no Diário de Notícias ,"Os Dias de Amanhã", Contexto Editora, Lisboa, 1999.
:- Profético em relação às ambições do [[w:Partido Comunista Português|PCP]], fonte: a compilação de suas crônicas publicadas no Diário de Notícias ,"Os Dias de Amanhã", Contexto Editora, Lisboa, 1999.


*"Deseja-se melhorar o português nas escolas. Mas como, se não há uma razão, um estilo, uma emoção <i>nacionais</i> fora das escolas?"
*"Deseja-se melhorar o português nas escolas. Mas como, se não há uma razão, um estilo, uma emoção <i>nacionais</i> fora das escolas?"

Revisão das 23h11min de 26 de dezembro de 2009

Victor José Costa da Cunha Rego (n. Oeiras, 1933 – m. Lisboa, 2000), foi um proeminente ativista político, diplomata, autor e jornalista português.



  • "Porque não abdicamos das revoltas relativas. Cépticos sim. Indiferentes não."
- O jornalista comenta sobre o espírito revolucionário, fonte: a compilação de suas crônicas publicadas no Diário de Notícias ,"Os Dias de Amanhã", Contexto Editora, Lisboa, 1999.
- Victor Cunha Rego comenta sobre as revoltas contra a Ditadura Salazarista, trecho do livro "Liberdade", publicado em 2004 pelo jornal "O Independente".
  • "O silêncio não é a encenação. É o embaraço."
- se referindo ao governo de Cavaco Silva em seu livro "Os Dias de Amanhã", Contexto Editora, Lisboa, 1999.
  • "Da ditadura da extrema-direita à ditadura da extrema-esquerda vai o salto de uma cobra"
- Profético em relação às ambições do PCP, fonte: a compilação de suas crônicas publicadas no Diário de Notícias ,"Os Dias de Amanhã", Contexto Editora, Lisboa, 1999.
  • "Deseja-se melhorar o português nas escolas. Mas como, se não há uma razão, um estilo, uma emoção nacionais fora das escolas?"
- O jornalista comenta sobre o aparente declínio da cultura portuguesa, fonte: a compilação de suas crônicas publicadas no Diário de Notícias ,"Os Dias de Amanhã", Contexto Editora, Lisboa, 1999.