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'''[[w:pt:O Hobbit|O Hobbit]]''' ou '''Lá e de Volta outra Vez''' é um livro escrito pelo escritor [[w:pt:Inglaterra|inglês]] [[J. R. R. Tolkien]] e conta a aventura do [[w:pt:Hobbit|hobbit]] [[w:pt:Bilbo|Bilbo]] com as anões até a Desolação de Smaug e seu retorno. Publicado em 21 de Setembro de [[1937]]'' |
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*"Numa toca no chão vivia um hobbit. Não uma toca desagradável, suja e úmida, cheia de restos de minhocas e com cheiro de lodo, tampouco uma toca seca, vazia e arenosa, sem nada em que sentar ou o que comer: era a toca de um hobbit, e isso quer dizer conforto." |
*"Numa toca no chão vivia um hobbit. Não uma toca desagradável, suja e úmida, cheia de restos de minhocas e com cheiro de lodo, tampouco uma toca seca, vazia e arenosa, sem nada em que sentar ou o que comer: era a toca de um hobbit, e isso quer dizer conforto." |
Revisão das 16h51min de 16 de dezembro de 2009
O Hobbit ou Lá e de Volta outra Vez é um livro escrito pelo escritor inglês J. R. R. Tolkien e conta a aventura do hobbit Bilbo com as anões até a Desolação de Smaug e seu retorno. Publicado em 21 de Setembro de 1937
- "Numa toca no chão vivia um hobbit. Não uma toca desagradável, suja e úmida, cheia de restos de minhocas e com cheiro de lodo, tampouco uma toca seca, vazia e arenosa, sem nada em que sentar ou o que comer: era a toca de um hobbit, e isso quer dizer conforto."
- - Narrador
- "Copos trincados e pratos partidos!
- Facas cegas, colheres dobradas!
- É isso que em Bilbo causa gemidos -
- Garrafas em cacos e rolhas queimadas!
- Pise em gordura corte a toalha!
- Sobre o tapete jogue os ossinhos!
- O leite entornado no chão se coalha!
- Em cada porta há manchas de vinho!
- Jogue esta louça em água fervente;
- Soque bastante com esse bastão;
- Se nada quebrar por mais que se tente;
- Faça rolar, rolar pelo chão!
- Isso é o que Bilbo Bolseiro detesta!
- Cuidado! Cuidado com os pratos da festa!"
- - Os anões na casa de Bilbo
- "Para além das montanhas nebulosas, frias,
- Adentrando cavernas, calabouços cravados,
- Devemos partir antes de o sol surgir,
- Em busca do pálido ouro encantado.
- Operavam encantos anões de outrora,
- Ao som de martelo qual sino a soar
- Na profundeza onde dorme a incerteza,
- Em antros vazios sob penhascos do mar.
- Para o antigo rei e seu elfo senhor
- Criaram tesouros de grã nomeada;
- As pessoas plasmaram, a luz captaram
- Prendendo-a nas gemas do punho da espada.
- Em colares de prata eles juntaram
- Estrelas floridas; fieram coroas
- De fogo-dragão e no mesmo cordão
- Fundiram a luz do sol e da lua.
- Para além das montanhas nebulosas, frias,
- Adentrando cavernas, calabouços perdidos,
- Devemos partir antes de o sol surgir
- Buscando tesouros há muito esquecidos.
- Para seu uso taças foram talhadas
- E harpas de ouro. Onde ninguém mora
- Jazeram perdidas e suas cantigas
- Por homens e elfos não foram ouvidas.
- Zumbiram pinheiros sobre a montanha,
- Uivaram os ventos em noites azuis.
- O fogo vermelho queimava parelho,
- As árvores-tochas e fachos de luz.
- Tocaram os sinos chovendo no vale,
- Erguiam-se pálidos rostos ansiosos;
- Irado o dragão feroz se insurgira
- Arrasando casas e torres famosas.
- Sob a luz da lua fumavam montanhas;
- Os anões ouviram a marcha final.
- Fugiram do abrigo achando o inimigo
- E sob seus pés a morte ao luar.
- Para além das montanhas nebulosas, frias,
- Adentrando cavernas, calabouços perdidos,
- Devemos partir antes de o sol surgir
- Buscando tesouros há muito esquecidos.
- - Os anões na casa de Bilbo