Roberto Jefferson

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Roberto Jefferson Monteiro Francisco (14 de junho de 1953) é um político e advogado Brasileiro.


2005[editar]

- em discurso de defesa 15 de setembro de 2005.
  • "Sublimei o mandato, não vou lutar por ele"
- em depoimento no Conselho de Ética da Câmara dos Deputados 14 de junho de 2005.
  • "Sai daí, Zé. Sai daí logo antes que você faça réu um homem inocente, o presidente Lula"
- em depoimento no Conselho de Ética da Câmara dos Deputados 14 de junho de 2005. Ele pede para que o então Ministro da Casa Civil José Dirceu saia do governo para não envolver o Presidente da República no escândalo. Dois dias depois José Dirceu deixa o cargo de ministro e volta à Câmara como deputado federal.
  • "Isso morre comigo. Não conto nem amarrado na árvore levando facão. Assumo toda responsabilidade civil e criminal."
- ao negar-se a contar como usou os supostos R$ 4 milhões que recebeu do Partido dos Trabalhadores durante interrogatório na CPI dos Correios, para não envolver outras pessoas do seu partido que alegou serem inocentes, em 30 de junho de 2005.
  • "Vossa excelência provoca em mim os instintos mais primitivos"
- em resposta durante o depoimento do ex-ministro-chefe da Casa Civil e deputado petista José Dirceu ao Conselho de Ética e Decoro Parlamentar na Câmara dos Deputados, no dia 2 de agosto de 2005.
  • "Admiro Vossa Excelência, é boêmio, mulherengo, jogador..."
- ao então presidente do PL, deputado federal Valdemar Costa Neto, no Conselho de Ética
  • "Não sabia que para ser homem agora tinha que ficar de "
- ao ironizar os protestos do deputado Sandro Mabel (PL-GO), que se levantou da cadeira ao se indignar com as acusações de Jefferson
- valendo-se do trocadilho para comparar a crise atual com o escândalo que levou o presidente Fernando Collor ao impeachment[1]
  • "Tirei a roupa do Rei, mostrei ao Brasil quem são esses fariseus"
- em alusão ao governo do Presidente Lula, em seu último discurso antes de ser cassado, na Câmara dos Deputados, em 14 de setembro de 2005.
  • "Sai daí, Zé! Sai rápido!"
- Em depoimento ao Conselho de Ética. Cinqüenta horas depois, Dirceu deixou o governo (junho)
  • "Desde agosto de 2003, é voz corrente em cada canto desta Casa que o senhor Delúbio, com o conhecimento do senhor José Genoíno, tendo como pombo-correio o senhor Marcos Valério (...), repassa dinheiro a partidos que compõem a base de sustentação do governo, num negócio chamado mensalão."
- Em seu primeiro depoimento ao Conselho de Ética (junho de 2005)
- Fonte: Revista VEJA, Edição 1937 . 28 de dezembro de 2005
  • "Ninguém aqui é melhor que eu. Vou questionar um por um e vamos ver se as práticas daqueles que querem levantar a voz contra mim são diferentes."
- Aos deputados da CPI dos Correios, em depoimento à comissão (junho de 2005)
- Fonte: Revista VEJA, Edição 1937 . 28 de dezembro de 2005
  • "Cheio de melindres, de tato, aquele jeitão dele de goiano do interior. E me disse que gostaria de ajudar a desencravar uma unha que pudesse haver."
- Descrevendo um encontro em que Delúbio teria oferecido a ele "repasses" para ajudar seu partido, o PTB (junho de 2005)
- Fonte: Revista VEJA, Edição 1937 . 28 de dezembro de 2005
  • "Carequinha, falante, fala em dinheiro assim como se fosse uma coisa que caísse do céu."
- Descrevendo o publicitário Marcos Valério aos parlamentares do Conselho (junho de 2005)
- Fonte: Revista VEJA, Edição 1937 . 28 de dezembro de 2005
  • "Tirei a roupa do rei. Mostrei ao Brasil o que é o governo Lula, mostrei ao Brasil o que é o Campo Majoritário do PT."
- Em sua defesa no plenário, antes de ter o mandato cassado (setembro de 2005)
- Fonte: Revista VEJA, Edição 1937 . 28 de dezembro de 2005
  • "Foi como se ele recebesse uma facada. O presidente chorou, se levantou, me deu um abraço e me mandou embora. Vi um inocente desabar. Um homem de bem, simples, correto, que se sentiu traído."
- Contando qual teria sido a reação de Lula depois de Jefferson lhe relatar o funcionamento do esquema do mensalão (junho de 2005)
- Fonte: Revista VEJA, Edição 1937 . 28 de dezembro de 2005
  • "O presidente Lula é uma espécie de Genoíno na Presidência da República: não sabe o que lê, não sabe o que assina, não sabe o que faz."
- Em discurso proferido pouco antes de ter o mandato cassado, ironizando o papel do presidente no escândalo (setembro de 2005)
- Fonte: Revista VEJA, Edição 1937 . 28 de dezembro de 2005
  • "É claro que o Lula sabia."
- Em entrevista ao Jornal do Brasil (dezembro de 2005)
- Fonte: Revista VEJA, Edição 1937 . 28 de dezembro de 2005
  • "Mas no Brasil, hoje, o corno é o penúltimo a saber - o último é sempre o presidente Lula."
- Em depoimento a Luciano Trigo - 2006.
- Fonte: Nervos de Aço: Um retrato da política e dos políticos do Brasil. Rio de Janeiro: Topbooks, 2006.
  • "Ô revistinha! Ô revistinha!"
- Referindo-se a VEJA, cujas reportagens revelaram que ele comandava, nos Correios e no Instituto de Resseguros do Brasil (IRB), um esquema clandestino de arrecadação para o PTB (junho de 2005)
- Fonte: Revista VEJA, Edição 1937 . 28 de dezembro de 2005)
  • "Presidente, o Delúbio vai botar uma bomba debaixo da sua cadeira."
- Contando o que disse a Lula no dia em que conversou com ele sobre a existência do mensalão (junho de 2005)
- Fonte: Revista VEJA, Edição 1937 . 28 de dezembro de 2005
  • "Na cadeira em que eu me sentar na CPI, também vão sentar você, o Delúbio e o Silvinho."
- Em conversa com o então ministro José Dirceu, que o procurou em seu apartamento dois dias antes da instalação da CPI dos Correios (junho de 2005)
- Fonte: Revista VEJA, Edição 1937 . 28 de dezembro de 2005
  • "Vossa Excelência provoca em mim os instintos mais primitivos."
- Durante o depoimento do ex-ministro ao Conselho de Ética da Câmara, que Jefferson acompanhou sentado na primeira fila (agosto de 2005)
- Fonte: Revista VEJA, Edição 1937 . 28 de dezembro de 2005
  • "(O governo do presidente Lula) escolheu o ministro José Dirceu como uma espécie de Jeany Mary Corner. Tratou esta Casa como se fosse um prostíbulo."
- Pouco antes de ter o mandato cassado, comparando Dirceu à "empresária do ramo de entretenimento" conhecida no Congresso pelo talento de suas "recepcionistas" (setembro de 2005)
- Fonte: Revista VEJA, Edição 1937 . 28 de dezembro de 2005
  • "Eu sabia que ia ser cassado. Só não sabia que ia ser por esse número cabalístico. São os 300 picaretas do Lula mais os treze do PT."
- Em entrevista coletiva, após perder o mandato por 313 votos (setembro de 2005)
- Fonte: Revista VEJA, Edição 1937 . 28 de dezembro de 2005
  • "Ô Genoíno! Cadê você, Genoíno?"
- No Congresso, comentando o sumiço do ex-presidente do PT, que renunciou ao cargo depois que um assessor de seu irmão, o deputado estadual José Nobre Guimarães (PT-CE), foi pego no aeroporto de Congonhas com 100 000 dólares escondidos na cueca
- Fonte: Revista VEJA, Edição 1937 . 28 de dezembro de 2005

2012[editar]

  • "Acharam que eu ia me acovardar. Me confundiram com o Valdemar Costa Neto. De joelho eu não vivo, eu caio de pé."
- Ao revelar que Arlindo Chinagia lhe propôs um acordo para que não denunciasse o mensalão
- Fonte: Revista Veja, edição 2279, 25 de julho de 2012.

2022[editar]

  • "Fiz um comentário mais duro contra o voto escandaloso da ministra Cármen Lúcia. Quero pedir desculpas às prostitutas pela má comparação, porque o papel dela foi muito pior, porque ela fez muito pior, com objetivos ideológicos, políticos. As outras fazem por necessidade."
- 25 de outubro de 2022, na audiência de custódia de sua prisão em flagrante por troca de tiros com agentes da PF, que prenderiam Jefferson, conforme revogação de prisão domiciliar determinada pelo ministro Alexandre de Moraes, por ofensas à ministra Carmen Lúcia.
- Fonte: Poder360
  • "Não atirei em nenhum policial para ferir ou matar. Se eu assim desejasse, estariam todos mortos. Eu sou um hábil atirador, atiro há 50 anos, tenho curso de especialização, com o pessoal da SWAT e da SEAL."
- 25 de outubro de 2022, na audiência de custódia de sua prisão em flagrante.
- Fonte: Poder360
  • "Pedi desculpas à Polícia Federal porque tive notícia de que estilhaços da granada atingiram um dos policiais. Atirei no carro, cerca de 50 ou 55 vezes. Quando eles saíram, recarreguei a arma, e fiquei esperando."
- 25 de outubro de 2022, na audiência de custódia de sua prisão em flagrante.
- Fonte: Poder360