Daniela Mercury

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Daniela Mercury
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Daniela Mercuri de Almeida Póvoas, (nasceu dia 28 de julho de 1965, em Salvador, Bahia, Brasil) é uma cantora brasileira.


  • "Defendo meu direito de discordar da posição da Igreja no que diz respeito à utilização da camisinha como forma de prevenção de doenças sexualmente transmissíveis, como a Aids". – ao ter seu show vetado pela Igreja Católica, que é contrária aos métodos contraceptivos
  • "Sou uma bailarina que virou cantora por acaso".
  • "Sou baiana, mas nunca votei em ACM. E não vou votar em Lula, estou decepcionada". – em resposta ao comentário abaixo de Zeca Baleiro
  • "O tambor vem vestido de chita, rasgando as sedas da burguesia" – poema no encarte do álbum Elétrica

Sobre[editar]

Cantores[editar]

  • "Eu me pergunto se alguém que pede bênção ao ACM tem o direito de criticar o Lula". – Zeca Baleiro
  • "Acreditei nela muito antes da fama, me considero participante de sua trajetória. Compus uma música para ela, "Só Pra Te Mostrar". Vibro com as vitórias dela. Daniela tem um ouvido incrível e sabe como mudar as coisas. Trabalha como um estivador." – Herbert Vianna
  • "Daniela representa o que o Brasil tem de mais sensual e energético". – Shakira[1][2]
  • "Além de bonita, ela tem uma expressão corporal fora do normal. Uma escola para muita gente que está aparecendo agora e uma eterna escola para todos que tentam fazer da música a sua profissão. Grande espelho de profissional". – Ivete Sangalo
  • "Eu não suporto a axé music, acho um cão. Mas a Daniela tem talento." – Maria Bethânia [3]

Outras personalidades[editar]

  • "[Daniela] é uma iansã guerreira responsável por resgatar um pouco da alegria e auto-estima para o Brasil [na época da crise de Fernando Collor]". – Nelson Motta, produtor fonográfico
  • "A coisa mais brasileira que conheço se chama Daniela Mercury. Trouxemos para Buenos Aires discos e vídeos e minha filha, às vezes, se veste como ela e conhece todas as suas músicas. Mexe muito com a gente. Daniela é voz e danças cheias de cor, da cor do Brasil". – Diego Maradona, jogador de futebol argentino
  • "Daniela Mercury é de verdade, uma estrela. Penso que todos nós, baianos, machos e fêmeas, estamos apaixonados por ela. Somente os baianos? Todos os brasileiros e muita gente por esse mundão de Deus. O engenheiro Zalter, que tem o privilégio de ser o marido de Daniela, não precisa morrer de ciúmes. Nosso amor é puro, é o amor dos simples mortais por uma estrela que fulege nos céus da Bahia. Mais do que amor, quase adoração". – Jorge Amado, escritor
  • "Quando Daniela Mercury canta, a gente se dá conta do que existe no Brasil profundo, é como se ouvisse a voz dele - voz de amor e calor, alegria e energia, esperança e confiança. Ao ouví-la cantar "Aquarela do Brasil", a gente se enche de luz, dá vontade de chorar". – Cacá Diegues, cineasta[4]

Jornais e revistas[editar]

  • "Em Salvador, o declínio da axé music e dos grandes trios e blocos ganhou o auxílio luxuoso de outro espetáculo crepuscular: o recolhimento do senador Antonio Carlos Magalhães, que nos anos anteriores desempenhara, na prática, o papel de Rei do Carnaval. Mas nem tudo é doce nostalgia na terra de Caymmi, como mostra a animação dos "pipocas" e de sua musa guerreira, Daniela Mercury". – CartaCapital [5]
  • "Mercury gira pelo palco com uma elegância tão natural e tranquila que faz Madonna, sua prima estadunidense, parecer como uma mutante de boate que tem dois pés esquerdos. Ao contrário de outras rainhas da pista de dança, como a "Material Girl" ou Britney Spears, Mercury realmente canta. Não há playback ou vocais processados para ela. E como ela canta! (...) Sua voz irradia o calor de mil sóis". – Chicago Sun Times [6]
  • "Ela canta com uma precisão despretensiosa, às vezes entregando algumas notas mais altas como se fosse um trompete humano. Constantemente em movimento, a srta. Mercury faz as trupes de dançarinos-cantores da MTV parecerem um bando de preguiçosos. Não há playback para ela em uma set-list de canções agitadas e quase não há paradas para que ela recupere seu fôlego também. Ela acerta cada nota enquanto bombeia os braços, ostenta-se e chuta passos sincronizados com seus dançarinos e backing vocais". – New York Times [7]
  • "O Canto da Cidade, segundo disco solo da cantora baiana Daniela Mercury, inaugura a hegemonia da axé music no Brasil. Daniela, assim como Ivete Sangalo, Carla Visi (do Cheiro de Amor)e outras intérpretes do gênero, são uma versão mais gritada - e algumas vezes muito menos afinada - de Elis Regina". – Veja [8]